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Greve dos guardas prisionais das cadeias de Lisboa e Linhó em julho
Vão ser garantidos os serviços mínimos prestados aos reclusos.
Os guardas prisionais emitiram esta sexta-feira um pré-aviso de greve geral nos estabelecimentos prisionais do Linhó e de Lisboa entre 2 e 31 de julho, garantido os serviços mínimos prestados aos reclusos, informou esta sexta-feira o sindicato.
O presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP), Frederico Morais, disse à agência Lusa que a greve na cadeia do Linhó (Sintra), decorrerá entre as 00h00 de 2 de julho e as 23h59 do dia 31 do mesmo mês.
Esta paralisação deve-se à "contínua falta de condições de segurança" naquele estabelecimento prisional, como "comprovam as dez agressões a guardas prisionais desde o início do ano", lê-se no pré-aviso de greve.
No Estabelecimento Prisional de Lisboa, a greve decorrerá entre as 00h00 de 3 de julho e as 23h59 do dia 31.
Esta greve é contra "o processo catastrófico de encerramento" daquela cadeia, "pela contínua falta segurança" e a "violação dos serviços mínimos na greve anterior", segundo o mesmo pré-aviso.
Frederico Morais explicou à Lusa que, apesar da greve geral de quase um mês, serão salvaguardados os serviços mínimos, estando os reclusos fechados nas celas 22 horas, mas podendo sair duas horas para o recreio.
Ficarão ainda assegurados os serviços de alimentação, higiene, saúde e todas as diligências relacionadas com a liberdade e direitos dos reclusos, como as idas a tribunal e relacionadas com as medidas de coação, bem como consultas no exterior desde que comprovadas.
Correio da Manhã

Vão ser garantidos os serviços mínimos prestados aos reclusos.
Os guardas prisionais emitiram esta sexta-feira um pré-aviso de greve geral nos estabelecimentos prisionais do Linhó e de Lisboa entre 2 e 31 de julho, garantido os serviços mínimos prestados aos reclusos, informou esta sexta-feira o sindicato.
O presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP), Frederico Morais, disse à agência Lusa que a greve na cadeia do Linhó (Sintra), decorrerá entre as 00h00 de 2 de julho e as 23h59 do dia 31 do mesmo mês.
Esta paralisação deve-se à "contínua falta de condições de segurança" naquele estabelecimento prisional, como "comprovam as dez agressões a guardas prisionais desde o início do ano", lê-se no pré-aviso de greve.
No Estabelecimento Prisional de Lisboa, a greve decorrerá entre as 00h00 de 3 de julho e as 23h59 do dia 31.
Esta greve é contra "o processo catastrófico de encerramento" daquela cadeia, "pela contínua falta segurança" e a "violação dos serviços mínimos na greve anterior", segundo o mesmo pré-aviso.
Frederico Morais explicou à Lusa que, apesar da greve geral de quase um mês, serão salvaguardados os serviços mínimos, estando os reclusos fechados nas celas 22 horas, mas podendo sair duas horas para o recreio.
Ficarão ainda assegurados os serviços de alimentação, higiene, saúde e todas as diligências relacionadas com a liberdade e direitos dos reclusos, como as idas a tribunal e relacionadas com as medidas de coação, bem como consultas no exterior desde que comprovadas.
Correio da Manhã