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O balanço da greve dos funcionários de investigação criminal da Polícia Judiciária (PJ), iniciada a 15 de Dezembro, continua a ser "um êxito", disse este sábado Carlos Garcia, admitindo a necessidade de "endurecer a luta e as medidas".
O presidente da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal da Polícia Judiciária (ASFIC/PJ), relatou que "desde o início da greve que a adesão tem sido elevadíssima", com uma "média superior a 95 por cento e, em alguns departamentos, é de cem por cento".
O dirigente garante que a operação da PJ tem sido muito penalizada. "Foram várias operações desmarcadas, vários mandatos de buscas foram enviados aos tribunais para pedir prorrogação dos prazos, operações de todos os tipos estão a deixar de ser feitas, vigilâncias e seguimentos param às 17h30 e o alvo fica sem ser controlado", especificou.
Carlos Garcia disse ainda que a ASFIC tem mantido "contactos regulares" com a direcção da PJ, não se verificando o mesmo com o Governo. "De quem tínhamos de receber algum contacto, ainda não recebemos e a greve será para manter", afirmou, referindo-se aos Ministérios da Justiça e das Finanças.
Em causa estão, refere o sindicalista, o reconhecimento da carreira e a sua adequação às novas legislações, bem como o estatuto pessoal e questões laborais, como o trabalho extraordinário.
Carlos Garcia reiterou que o sindicato "não está a pedir dinheiro", sublinhando que foi dado um prazo de oito anos ao Governo para a implementação das medidas com impacto financeiro.
Apesar de a greve ter sido convocada por tempo indeterminado, a ASFIC/PJ estipulou o prazo de 15 de janeiro para decidir novas formas de luta, que já estão a ser pensadas para serem colocadas em prática em meados do primeiro mês de 2011.
Correio da Manhã
O presidente da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal da Polícia Judiciária (ASFIC/PJ), relatou que "desde o início da greve que a adesão tem sido elevadíssima", com uma "média superior a 95 por cento e, em alguns departamentos, é de cem por cento".
O dirigente garante que a operação da PJ tem sido muito penalizada. "Foram várias operações desmarcadas, vários mandatos de buscas foram enviados aos tribunais para pedir prorrogação dos prazos, operações de todos os tipos estão a deixar de ser feitas, vigilâncias e seguimentos param às 17h30 e o alvo fica sem ser controlado", especificou.
Carlos Garcia disse ainda que a ASFIC tem mantido "contactos regulares" com a direcção da PJ, não se verificando o mesmo com o Governo. "De quem tínhamos de receber algum contacto, ainda não recebemos e a greve será para manter", afirmou, referindo-se aos Ministérios da Justiça e das Finanças.
Em causa estão, refere o sindicalista, o reconhecimento da carreira e a sua adequação às novas legislações, bem como o estatuto pessoal e questões laborais, como o trabalho extraordinário.
Carlos Garcia reiterou que o sindicato "não está a pedir dinheiro", sublinhando que foi dado um prazo de oito anos ao Governo para a implementação das medidas com impacto financeiro.
Apesar de a greve ter sido convocada por tempo indeterminado, a ASFIC/PJ estipulou o prazo de 15 de janeiro para decidir novas formas de luta, que já estão a ser pensadas para serem colocadas em prática em meados do primeiro mês de 2011.
Correio da Manhã