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Greve na Justiça trava ‘Operação Pretoriano’
Paralisação de funcionários adia a instrução pela 2.ª vez. Casal Madureira ouvido na segunda-feira.
Sandra Madureira e outros arguidos da ‘Operação Pretoriano’ ainda chegaram a deslocar-se até ao Tribunal de Instrução Criminal do Porto, mas a greve dos oficias de justiça adiou esta sexta-feira, pela segunda vez ,o início da fase de instrução. Foi marcada uma nova data, a próxima segunda-feira, altura em que Fernando Madureira e a mulher vão ser ouvidos pela juíza. A greve não irá afetar o arranque da instrução, pelo menos a parte da manhã.
Esta sexta-feira estava prevista a audição de José Pereira, Carlos Nunes ‘Jamaica’ - ambos dos Super Dragões - e ainda de Saul, que era funcionário do FC Porto. “Queremos provar exatamente o contrário daquilo que o Ministério Público diz, não há um único indício, uma única prova. O meu cliente não deve ir a julgamento”, disse esta sexta-feira a advogada de Saul, Cristiana Carvalho.
A juíza Filipa Azevedo terá agora de agendar nova data para ouvir estes três arguidos. Estão em causa as agressões e ameaças na assembleia geral do FC Porto, em novembro do ano passado. A acusação diz que foi montado um plano para calar os apoiantes de André Villas-Boas.
Correio da Manhã

Paralisação de funcionários adia a instrução pela 2.ª vez. Casal Madureira ouvido na segunda-feira.
Sandra Madureira e outros arguidos da ‘Operação Pretoriano’ ainda chegaram a deslocar-se até ao Tribunal de Instrução Criminal do Porto, mas a greve dos oficias de justiça adiou esta sexta-feira, pela segunda vez ,o início da fase de instrução. Foi marcada uma nova data, a próxima segunda-feira, altura em que Fernando Madureira e a mulher vão ser ouvidos pela juíza. A greve não irá afetar o arranque da instrução, pelo menos a parte da manhã.
Esta sexta-feira estava prevista a audição de José Pereira, Carlos Nunes ‘Jamaica’ - ambos dos Super Dragões - e ainda de Saul, que era funcionário do FC Porto. “Queremos provar exatamente o contrário daquilo que o Ministério Público diz, não há um único indício, uma única prova. O meu cliente não deve ir a julgamento”, disse esta sexta-feira a advogada de Saul, Cristiana Carvalho.
A juíza Filipa Azevedo terá agora de agendar nova data para ouvir estes três arguidos. Estão em causa as agressões e ameaças na assembleia geral do FC Porto, em novembro do ano passado. A acusação diz que foi montado um plano para calar os apoiantes de André Villas-Boas.
Correio da Manhã