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GF Ouro
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O Conselho Nacional Sírio (CNS), o grupo mais importante da oposição, reafirmou ontem que não participará na conferência de paz prevista para 22 de janeiro na Suíça e admitiu uma decisão semelhante da coligação da oposição.
"Após reuniões com as delegações que representam os amigos da Síria, o emissário da ONU e da Liga Árabe para a Síria, Lakhdar Brahimi, e o Ministério dos Negócios Estrangeiros russos(...), o Conselho Nacional Sírio confirma não existirem motivos para participar na conferência", disse à agência noticiosa AFP Samir Nachar, membro do CNS.
Em 13 de outubro passado, o CNS tinha já anunciado que não participaria na conferência, organizada por iniciativa dos Estados Unidos e da Rússia, e ameaçado mesmo abandonar a coligação anti-regime, caso este grupo optasse por comparecer em Montreux.
"A ideia deste encontro é inoportuna (...), vai tentar colocar o regime sírio e a oposição em pé de igualdade. Nós rejeitamos isso", afirmou Nachar.
"Durante os encontros verificámos que a comunidade internacional não tem nada a oferecer e que nos faça mudar de posição", sublinhou.
O CNS manteve desde sempre a recusa em negociar caso não seja garantido o afastamento do poder do Presidente sírio, Bachar al-Assad.
dn
"Após reuniões com as delegações que representam os amigos da Síria, o emissário da ONU e da Liga Árabe para a Síria, Lakhdar Brahimi, e o Ministério dos Negócios Estrangeiros russos(...), o Conselho Nacional Sírio confirma não existirem motivos para participar na conferência", disse à agência noticiosa AFP Samir Nachar, membro do CNS.
Em 13 de outubro passado, o CNS tinha já anunciado que não participaria na conferência, organizada por iniciativa dos Estados Unidos e da Rússia, e ameaçado mesmo abandonar a coligação anti-regime, caso este grupo optasse por comparecer em Montreux.
"A ideia deste encontro é inoportuna (...), vai tentar colocar o regime sírio e a oposição em pé de igualdade. Nós rejeitamos isso", afirmou Nachar.
"Durante os encontros verificámos que a comunidade internacional não tem nada a oferecer e que nos faça mudar de posição", sublinhou.
O CNS manteve desde sempre a recusa em negociar caso não seja garantido o afastamento do poder do Presidente sírio, Bachar al-Assad.
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