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Guarda prisional trava fuga de preso no Hospital de Coimbra
Recluso brasileiro, condenado por roubos, tentou escapar após ser assistido na urgência.
A guarda prisional da cadeia de Coimbra travou, na madrugada deste domingo, a fuga de um recluso no hospital civil da cidade.
O preso em causa está a cumprir uma pena de 6 anos e 9 meses de prisão, por roubos, e o tribunal aplicou-lhe a pena acessória de expulsão do país, após o cumprimento da mesma. Ao início da madrugada deste domingo, o brasileiro disse aos guardas de serviço que estava com fortes dores abdominais. Após contacto com a linha SNS 24, foi decidido o transporte do mesmo ao hospital civil de Coimbra.
Foi acompanhado por três guardas mas, já com o preso no hospital, um deles teve de regressar à prisão devido à falta de efetivo. O recluso efetuou os exames necessários, e aguardou a alta numa sala, vigiado, próxima da saída da urgência.
Após os médicos terem determinado a sua saída do hospital, pelas 05h00 deste domingo, o recluso levantou-se algemado, e começou a fugir. Ainda conseguiu chegar ao exterior, mas a destreza física de um dos guardas, que lhe passou uma rasteira levando a que caísse, e conseguindo assim manietá-lo, permitiu a sua recaptura.
O preso voltou para a cadeia de Coimbra, e aguarda agora por punição em sequência de um mais que provável processo disciplinar.
O CM contactou o Sindicato Nacional da Guarda Prisional (SNGP), que confirmou a ocorrência. Frederico Morais, presidente do SNGP, considerou que "este problema de saídas ao exterior foi bem referenciado pela senhora Ministra quando mandou fazer a inspeção às cadeias". "Para o sindicato é a falta de segurança para que as mesmas sejam efetuadas, e também a falta de segurança em que ficam as cadeias. Felizmente os guardas prisionais fizeram um excelente trabalho na recaptura e permitiram manter a segurança da população. Quando me levantam processos disciplinares por causar alarme social como vem referidos nos mesmos, eu só estou preocupado com a segurança das cadeias e dos meus colegas, e esta situação vem comprovar isso mesmo", concluiu o dirigente sindical.
Correio da Manhã

Recluso brasileiro, condenado por roubos, tentou escapar após ser assistido na urgência.
A guarda prisional da cadeia de Coimbra travou, na madrugada deste domingo, a fuga de um recluso no hospital civil da cidade.
O preso em causa está a cumprir uma pena de 6 anos e 9 meses de prisão, por roubos, e o tribunal aplicou-lhe a pena acessória de expulsão do país, após o cumprimento da mesma. Ao início da madrugada deste domingo, o brasileiro disse aos guardas de serviço que estava com fortes dores abdominais. Após contacto com a linha SNS 24, foi decidido o transporte do mesmo ao hospital civil de Coimbra.
Foi acompanhado por três guardas mas, já com o preso no hospital, um deles teve de regressar à prisão devido à falta de efetivo. O recluso efetuou os exames necessários, e aguardou a alta numa sala, vigiado, próxima da saída da urgência.
Após os médicos terem determinado a sua saída do hospital, pelas 05h00 deste domingo, o recluso levantou-se algemado, e começou a fugir. Ainda conseguiu chegar ao exterior, mas a destreza física de um dos guardas, que lhe passou uma rasteira levando a que caísse, e conseguindo assim manietá-lo, permitiu a sua recaptura.
O preso voltou para a cadeia de Coimbra, e aguarda agora por punição em sequência de um mais que provável processo disciplinar.
O CM contactou o Sindicato Nacional da Guarda Prisional (SNGP), que confirmou a ocorrência. Frederico Morais, presidente do SNGP, considerou que "este problema de saídas ao exterior foi bem referenciado pela senhora Ministra quando mandou fazer a inspeção às cadeias". "Para o sindicato é a falta de segurança para que as mesmas sejam efetuadas, e também a falta de segurança em que ficam as cadeias. Felizmente os guardas prisionais fizeram um excelente trabalho na recaptura e permitiram manter a segurança da população. Quando me levantam processos disciplinares por causar alarme social como vem referidos nos mesmos, eu só estou preocupado com a segurança das cadeias e dos meus colegas, e esta situação vem comprovar isso mesmo", concluiu o dirigente sindical.
Correio da Manhã