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GF Ouro
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O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) inicia hoje uma greve de três dias às diligências no exterior, paralisação que vai afetar as saídas dos reclusos para os tribunais e consultas de saúde não urgentes.
País
Para o fim de semana, o sindicato tem marcado uma greve total, sendo apenas assegurados os serviços mínimos, segundo o presidente do SNCGP, Jorge Alves.
Trata-se do sexto período de greve que os guardas prisionais realizam desde março, no âmbito dos protestos para exigir a aplicação do estatuto profissional aprovado há mais de um ano, mas que ainda não foi aplicado.
Em causa está a regulamentação do horário de trabalho, progressões nas carreiras, aprovação dos novos níveis remuneratórios e pagamento do subsídio de turno para quem faz noites, questões previstas no estatuto profissional aprovado há mais de um ano, mas que ainda não foi aplicado.
Na terça-feira, o SNCGP organizou uma vigília junto à residência do primeiro-ministro, onde pediram uma intervenção de Pedro Passos Coelho, devido à "enorme falta de vontade" dos ministérios da Justiça e da Finanças para resolverem os problemas da classe e do sistema prisional.
Segundo Jorge Alves, atualmente existem cerca de 4.000 guardas prisionais para um universo de mais de 14.000 reclusos e há um aumento da violência entre presos.
nm
País
Para o fim de semana, o sindicato tem marcado uma greve total, sendo apenas assegurados os serviços mínimos, segundo o presidente do SNCGP, Jorge Alves.
Trata-se do sexto período de greve que os guardas prisionais realizam desde março, no âmbito dos protestos para exigir a aplicação do estatuto profissional aprovado há mais de um ano, mas que ainda não foi aplicado.
Em causa está a regulamentação do horário de trabalho, progressões nas carreiras, aprovação dos novos níveis remuneratórios e pagamento do subsídio de turno para quem faz noites, questões previstas no estatuto profissional aprovado há mais de um ano, mas que ainda não foi aplicado.
Na terça-feira, o SNCGP organizou uma vigília junto à residência do primeiro-ministro, onde pediram uma intervenção de Pedro Passos Coelho, devido à "enorme falta de vontade" dos ministérios da Justiça e da Finanças para resolverem os problemas da classe e do sistema prisional.
Segundo Jorge Alves, atualmente existem cerca de 4.000 guardas prisionais para um universo de mais de 14.000 reclusos e há um aumento da violência entre presos.
nm