Rotertinho
GF Ouro
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Itália: Confrontos entre polícias e populares
Guerra do lixo regressa a Nápoles
Dois anos volvidos sobre a crise do lixo em Nápoles, a capital da Campânia está de novo a braços com o mesmo problema. De acordo com os media locais, havia, ontem, nada menos do que 755 toneladas de resíduos espalhados por ruas e avenidas.
Em Terzigno, arredores de Nápoles, dezenas de pessoas protagonizaram cenas de violência quando tentaram impedir os camiões do lixo de descarregar num depósito a céu aberto situado junto às suas casas. Os populares barraram a passagem dos veículos e pegaram--lhes fogo. A intervenção da polícia exaltou ainda mais os ânimos, provocando uma verdadeira batalha campal, de que resultou, pelo menos, um polícia ferido. Na sede da Enerambiente, empresa responsável pela limpeza urbana, 46 viaturas de recolha de lixo foram vandalizadas por meia centena de pessoas. "Estamos a envidar todos os esforços para retirar o lixo", afirmou Paolo Giacomelli, um conselheiro municipal.
Recorde-se que, agora, tal como em 2008, o descontentamento da população resulta do facto de o lixo urbano ser depositado a céu aberto em lixeiras próximas de zonas urbanizadas, nas quais são queimados resíduos tóxicos misturados com o lixo recolhido na cidade.
Correio da Manhã
Guerra do lixo regressa a Nápoles
Dois anos volvidos sobre a crise do lixo em Nápoles, a capital da Campânia está de novo a braços com o mesmo problema. De acordo com os media locais, havia, ontem, nada menos do que 755 toneladas de resíduos espalhados por ruas e avenidas.
Em Terzigno, arredores de Nápoles, dezenas de pessoas protagonizaram cenas de violência quando tentaram impedir os camiões do lixo de descarregar num depósito a céu aberto situado junto às suas casas. Os populares barraram a passagem dos veículos e pegaram--lhes fogo. A intervenção da polícia exaltou ainda mais os ânimos, provocando uma verdadeira batalha campal, de que resultou, pelo menos, um polícia ferido. Na sede da Enerambiente, empresa responsável pela limpeza urbana, 46 viaturas de recolha de lixo foram vandalizadas por meia centena de pessoas. "Estamos a envidar todos os esforços para retirar o lixo", afirmou Paolo Giacomelli, um conselheiro municipal.
Recorde-se que, agora, tal como em 2008, o descontentamento da população resulta do facto de o lixo urbano ser depositado a céu aberto em lixeiras próximas de zonas urbanizadas, nas quais são queimados resíduos tóxicos misturados com o lixo recolhido na cidade.
Correio da Manhã