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Guerra dos altifalantes faz disparar alarmes entre Seul e Pyongyang

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Set 27, 2006
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Imagem de arquivo mostra soldado sul-coreano a mexer em altifalantes na zona desmilitarizada




Coreia do Sul recusou o ultimato (que termina esta manhã) do regime de Kim Jong-un para que acabasse com a propaganda
Os altifalantes que transmitiam propaganda através da zona desmilitarizada (DMZ) que separa as duas Coreias estavam desligados desde 2004. Mas a 10 de agosto, as mensagens de Seul dirigidas aos soldados norte-coreanos e aos residentes próximos da fronteira apelando à deserção para o Sul voltaram a ouvir-se, alegadamente depois de dois militares sul-coreanos terem ficado feridos na explosão de uma mina recentemente colocada na DMZ por Pyongyang. A propaganda do regime de Kim Jong-Un recomeçou alguns dias depois e, na quinta-feira, as ondas sonoras foram substituídas por tiros de artilharia. A tensão escalou fazendo disparar os alarmes da comunidade internacional.
Seul respondeu aos quatro tiros de artilharia da Coreia do Norte contra um dos 11 locais onde tem os seus altifalantes com 29 rondas de artilharia. A Coreia do Sul respondeu também de forma negativa ao ultimato feito por Pyongyang para que o presidente Park Geun-hye parasse a propaganda em 48 horas. O prazo termina esta manhã, mas Seul diz que só para a transmissão de mensagens pelos altifalantes se o regime de Kim Jong-Un assumir a responsabilidade pelas minas e pedir desculpas. A Coreia do Norte recusa fazê-lo



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