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GF Ouro
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[h=2]Munique é onde "existe uma maior escravatura contemporânea", denunciou o presidente do Sindicato da Construção Civil.
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Em declarações à Antena 1, o presidente do Sindicato da Construção Civil denunciou uma realidade que se vive em vários países para onde os portugueses vão em busca de trabalho.
É na Alemanha, mais precisamente em Munique, onde “existe uma maior escravatura contemporânea e onde há uma maior desregulação social e laboral”, declarou Albano Ribeiro, insurgindo-se contra as remunerações que são pagas a portugueses que vão para o estrangeiro em busca de melhores condições de vida.
“Os trabalhadores portugueses ganham três vezes menos do que os trabalhadores alemães, ainda que na mesma categoria. Estamos a falar num universo de milhares de pessoas”, explicou, dando conta da situação que se vive, por exemplo, no Luxemburgo”.
“Empresas que não estão legais estão a abandonar os trabalhadores. Há alguns com seis meses de trabalhos em atraso e que estão a recorrer aos portos de abrigo, habitados maioritariamente por toxicodependentes e alcoólicos”, denunciou o representante do setor da construção.
Segundo Albano Ribeiro, estima-se que possam ser mil os trabalhadores nestas condições desumanas, apesar do esforço das autoridades, que tentam “intervir para que a situação seja humanizada”.
nm
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Em declarações à Antena 1, o presidente do Sindicato da Construção Civil denunciou uma realidade que se vive em vários países para onde os portugueses vão em busca de trabalho.
É na Alemanha, mais precisamente em Munique, onde “existe uma maior escravatura contemporânea e onde há uma maior desregulação social e laboral”, declarou Albano Ribeiro, insurgindo-se contra as remunerações que são pagas a portugueses que vão para o estrangeiro em busca de melhores condições de vida.
“Os trabalhadores portugueses ganham três vezes menos do que os trabalhadores alemães, ainda que na mesma categoria. Estamos a falar num universo de milhares de pessoas”, explicou, dando conta da situação que se vive, por exemplo, no Luxemburgo”.
“Empresas que não estão legais estão a abandonar os trabalhadores. Há alguns com seis meses de trabalhos em atraso e que estão a recorrer aos portos de abrigo, habitados maioritariamente por toxicodependentes e alcoólicos”, denunciou o representante do setor da construção.
Segundo Albano Ribeiro, estima-se que possam ser mil os trabalhadores nestas condições desumanas, apesar do esforço das autoridades, que tentam “intervir para que a situação seja humanizada”.
nm