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O jogo The Division retrata um cenário onde a humanidade foi devastada por um vírus.
E o que este simulador faz é perceber, de forma interactiva, quantos dias seriam necessários para a capitulação da sociedade caso o vírus começasse por sua causa.
O vírus da varíola é colocado em notas que chegam às mãos dos consumidores justamente na Black Friday, um dos dias de maior consumismo em todo o mundo.
A doença espalha-se, milhões ficam afectados e muitos outros milhões vão morrer. Depois de tudo isto existe The Division, o novo jogo da Ubisoft.
Para promover o título que fica disponível já no dia 8 de Março a gigante dos videojogos decidiu criar um simulador que coloca o internauta como o primeiro foco do vírus. Se tem um gosto especial por cenários de fim do mundo ou até pela série The Walking Dead, então é algo que vai querer experimentar.
O utilizador só precisa de dizer qual a sua morada e ir acompanhando a história interactiva.
Cada decisão que tomar poderá ser crucial para acelerar o contágio ou para o retardar um pouco mais.
Se escolher ir ao hospital mais longe da sua cidade, estará a infetar bastantes pessoas pelo meio.
A Ubisoft faz ainda questão de colocar uma banda sonora condizente e ‘quebra’ o ritmo da infecção com factos que podem deixá-lo desconfortável, como a incapacidade de produção de vacinas a um ritmo mais elevado, o baixo número de militares que existem ou o facto de serem precisos poucos dias para deixar o mundo às escuras.
Fonte
E o que este simulador faz é perceber, de forma interactiva, quantos dias seriam necessários para a capitulação da sociedade caso o vírus começasse por sua causa.
O vírus da varíola é colocado em notas que chegam às mãos dos consumidores justamente na Black Friday, um dos dias de maior consumismo em todo o mundo.
A doença espalha-se, milhões ficam afectados e muitos outros milhões vão morrer. Depois de tudo isto existe The Division, o novo jogo da Ubisoft.
Para promover o título que fica disponível já no dia 8 de Março a gigante dos videojogos decidiu criar um simulador que coloca o internauta como o primeiro foco do vírus. Se tem um gosto especial por cenários de fim do mundo ou até pela série The Walking Dead, então é algo que vai querer experimentar.
O utilizador só precisa de dizer qual a sua morada e ir acompanhando a história interactiva.
Cada decisão que tomar poderá ser crucial para acelerar o contágio ou para o retardar um pouco mais.
Se escolher ir ao hospital mais longe da sua cidade, estará a infetar bastantes pessoas pelo meio.
A Ubisoft faz ainda questão de colocar uma banda sonora condizente e ‘quebra’ o ritmo da infecção com factos que podem deixá-lo desconfortável, como a incapacidade de produção de vacinas a um ritmo mais elevado, o baixo número de militares que existem ou o facto de serem precisos poucos dias para deixar o mundo às escuras.
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