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Millard foi condenado por uma morte e está a ser julgado por uma segunda. Agora é acusado de assassinar o pai em 2012
Dellen Millard, herdeiro de uma companhia de aviação canadiana, a MillardAir, deverá ser condenado pela segunda vez a prisão perpétua em 2018. Millard já está a cumprir uma pena de prisão perpétua por homicídio, mas está acusado de dois outros assassinatos - um deles, o do próprio pai, que tinha morrido em 2012 e cuja morte tinha sido considerada suicídio.
Desde as acusações, e dado aos custos que a sua defesa representaram, Dellen Millard, habituado à vida de milionário, viu-se obrigado a representar-se a si mesmo em tribunal, depois de o juiz lhe negar ajuda jurídica, explica a BBC.
Em 2016, Millard e o seu cúmplice, Mark Smich, foram até à casa de Tim Bosma, para comprar uma carrinha. Os três entraram e arrancaram para um test drive, mas o dono da viatura, pai de família, nunca mais foi visto. Após encontrarem a carrinha, com resíduos de disparos e sangue, as autoridades concluíram que Dellen Millard e Mark Smich assasinaram Bosma e se desfizeram do corpo através de um incinerador. Ambos foram condenados a prisão perpétua.
Terá sido esse mesmo incinerador que os dois homens destruíram o corpo de uma mulher com quem Millard tinha tido uma relação, Laura Babcock, homicídio pelo qual Millard e Smich estão agora agora julgados.
No julgamento, foi Millard quem interrogou o pai da vítima, já que não tinha advogado. "Nervoso? Deve ser difícil ser questionado por mim, o acusado", disse Millard. Mas não foi só o pai da vítima que o condenado interrogou. Amigos e família de Babcock foram também interrogados pelo herdeiro da MillardAir.
Nestes dois casos - Laura Babcock e Tim Bosma -, os corpos nunca foram encontrados, o que reforça a teoria de que foi mesmo utilizado o incinerador para destruir todas as provas.
Agora, Dellen Millard, conhecido por gastos extravagantes e uma vida de festas e luxo, vai também ser julgado pela morte do pai, o milionário Wayne Millard, cuja morte foi considerada um aparente suicídio, em 2012.
dn
Dellen Millard, herdeiro de uma companhia de aviação canadiana, a MillardAir, deverá ser condenado pela segunda vez a prisão perpétua em 2018. Millard já está a cumprir uma pena de prisão perpétua por homicídio, mas está acusado de dois outros assassinatos - um deles, o do próprio pai, que tinha morrido em 2012 e cuja morte tinha sido considerada suicídio.
Desde as acusações, e dado aos custos que a sua defesa representaram, Dellen Millard, habituado à vida de milionário, viu-se obrigado a representar-se a si mesmo em tribunal, depois de o juiz lhe negar ajuda jurídica, explica a BBC.
Em 2016, Millard e o seu cúmplice, Mark Smich, foram até à casa de Tim Bosma, para comprar uma carrinha. Os três entraram e arrancaram para um test drive, mas o dono da viatura, pai de família, nunca mais foi visto. Após encontrarem a carrinha, com resíduos de disparos e sangue, as autoridades concluíram que Dellen Millard e Mark Smich assasinaram Bosma e se desfizeram do corpo através de um incinerador. Ambos foram condenados a prisão perpétua.
Terá sido esse mesmo incinerador que os dois homens destruíram o corpo de uma mulher com quem Millard tinha tido uma relação, Laura Babcock, homicídio pelo qual Millard e Smich estão agora agora julgados.
No julgamento, foi Millard quem interrogou o pai da vítima, já que não tinha advogado. "Nervoso? Deve ser difícil ser questionado por mim, o acusado", disse Millard. Mas não foi só o pai da vítima que o condenado interrogou. Amigos e família de Babcock foram também interrogados pelo herdeiro da MillardAir.
Nestes dois casos - Laura Babcock e Tim Bosma -, os corpos nunca foram encontrados, o que reforça a teoria de que foi mesmo utilizado o incinerador para destruir todas as provas.
Agora, Dellen Millard, conhecido por gastos extravagantes e uma vida de festas e luxo, vai também ser julgado pela morte do pai, o milionário Wayne Millard, cuja morte foi considerada um aparente suicídio, em 2012.
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