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A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, reconheceu hoje, sexta-feira, a necessidade de Portugal de fazer "decisões difíceis" por causa da crise económica, mas reiterou a importância da missão no Afeganistão.
No final de um encontro com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, a chefe da diplomacia norte-americana agradeceu o compromisso de Portugal no Afeganistão, onde mantém militares na força internacional da Nato.
"É vital e o trabalho a treinar as forças afegãs junto com outro apoio logístico e operacional é profundamente apreciado", afirmou.
Hillary Clinton garantiu que os "EUA estão conscientes dos desafios económicos enfrentados por Portugal e conscientes das escolhas difíceis que o governo e povo de Portugal estão a fazer".
Mas, enquanto aliados na NATO, a secretária de Estado acredita que "a missão no Afeganistão, é do interesse vital da segurança de ambos os nossos povos" e que os terroristas ameaçam Portugal, a Europa, EUA e outros países.
A secretária de Estado manifestou "apoio às decisões que terão de ser tomadas em relação à economia" em Portugal, mas lembrou que "também o presidente Obama está a tomar decisões difíceis" em relação à própria economia norte-americana.
"Acreditamos que a missão que estamos a prosseguir no Afeganistão deve continuar", vincou.
JN

No final de um encontro com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, a chefe da diplomacia norte-americana agradeceu o compromisso de Portugal no Afeganistão, onde mantém militares na força internacional da Nato.
"É vital e o trabalho a treinar as forças afegãs junto com outro apoio logístico e operacional é profundamente apreciado", afirmou.
Hillary Clinton garantiu que os "EUA estão conscientes dos desafios económicos enfrentados por Portugal e conscientes das escolhas difíceis que o governo e povo de Portugal estão a fazer".
Mas, enquanto aliados na NATO, a secretária de Estado acredita que "a missão no Afeganistão, é do interesse vital da segurança de ambos os nossos povos" e que os terroristas ameaçam Portugal, a Europa, EUA e outros países.
A secretária de Estado manifestou "apoio às decisões que terão de ser tomadas em relação à economia" em Portugal, mas lembrou que "também o presidente Obama está a tomar decisões difíceis" em relação à própria economia norte-americana.
"Acreditamos que a missão que estamos a prosseguir no Afeganistão deve continuar", vincou.
JN