kokas
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[h=2]É a doença que atormenta as mulheres, mas que não deixa os homens imunes. O cancro da mama continua a matar, mas há que celebrar – e zelar – pela sua prevenção.
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Celebra-se esta sexta-feira, dia 30, o Dia Nacional da Prevenção do Cancro da Mama, doença que tem tanto de comum, como de silenciosa e perigosa.
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Celebra-se esta sexta-feira, dia 30, o Dia Nacional da Prevenção do Cancro da Mama, doença que tem tanto de comum, como de silenciosa e perigosa.
O cancro da mama surge com a proliferação anormal de células, isto é, “um conjunto de células forma um tecido e, por sua vez, os tecidos formam os órgãos do nosso corpo”. No ciclo normal, “as células crescem e dividem-se para formar novas células”, mas nem sempre tal ocorre.
“Algumas vezes, este processo ordeiro e controlado corre mal: formam-se células novas, sem que o organismo necessite e, ao mesmo tempo, as células velhas não morrem. Este conjunto de células extra forma um tumor”, lê-se no site da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), página online onde está disponível toda a informação sobre a doença.
Contudo, salienta o organismo, “nem todos os tumores correspondem a cancro. Os tumores podem ser benignos ou malignos” e os benignos não são cancro.
Embora existam mais de 15 tipos de cancro, o da mama é o que continua a atormentar as mulheres, não deixando, porém, os homens imunes.
“O cancro da mama é o tipo de cancro mais comum entre as mulheres (não considerando o cancro da pele), e corresponde à segunda causa de morte por cancro, na mulher”, diz a LPCC, salientando que, em Portugal, anualmente “são detetados cerca de 6.000 novos casos de cancro da mama, e 1.500 mulheres morrem com esta doença”.
Tal como qualquer outra condição oncológica, a alimentação pode ser fundamental na prevenção do aparecimento da doença.
Saiba mais sobre os fatores de risco e sobre e os sinais e sintomas da doença.
nm
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