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O seleccionador da Holanda diz que o Brasil é o principal favorito a ser campeão mundial, mas garante que a sua equipa pode vencer qualquer adversário.
«Vamos enfrentar o Brasil com humildade, mas sem medo. O Brasil é o favorito número um deste Mundial, mas a minha equipa pode vencer qualquer adversário», afirmou Bert van Marwijk na antevisão ao encontro desta sexta-feira nos quartos-de-final do Campeonato do Mundo.
«Se é o jogo-chave para nós? Não, porque se queremos ser campeões do Mundo precisamos de vencer todos os jogos que temos pela frente», prosseguiu o seleccionador holandês, que antevê um encontro «interessante, uma vez que as duas equipas apresentam futebol positivo». Ainda assim: «Não podemos cometer erros e teremos de pressiona-los para impedir que construam o seu jogo.»
Van Marwijk foi ainda questionado sobre a mudança no estilo de jogo apresentado ao longo do Mundial tanto pela Holanda como pelo Brasil, duas selecções tradicionalmente talhadas para o futebol espectáculo. «Já não estamos na época do futebol total, os tempos mudaram. As equipas pensam mais em termos de organização, mas quero ganhar e não acredito que isso seja uma questão de sorte ou azar», justificou.
"bola"
«Vamos enfrentar o Brasil com humildade, mas sem medo. O Brasil é o favorito número um deste Mundial, mas a minha equipa pode vencer qualquer adversário», afirmou Bert van Marwijk na antevisão ao encontro desta sexta-feira nos quartos-de-final do Campeonato do Mundo.
«Se é o jogo-chave para nós? Não, porque se queremos ser campeões do Mundo precisamos de vencer todos os jogos que temos pela frente», prosseguiu o seleccionador holandês, que antevê um encontro «interessante, uma vez que as duas equipas apresentam futebol positivo». Ainda assim: «Não podemos cometer erros e teremos de pressiona-los para impedir que construam o seu jogo.»
Van Marwijk foi ainda questionado sobre a mudança no estilo de jogo apresentado ao longo do Mundial tanto pela Holanda como pelo Brasil, duas selecções tradicionalmente talhadas para o futebol espectáculo. «Já não estamos na época do futebol total, os tempos mudaram. As equipas pensam mais em termos de organização, mas quero ganhar e não acredito que isso seja uma questão de sorte ou azar», justificou.
"bola"