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Homem agride segurança do tribunal e ameaça de morte juíza com o intuito de condicionar decisão
Magistrada viu-se obrigada a recorrer a segurança pessoal, e pediu escusa de intervenção no processo.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve um homem de 49 anos por agredir um segurança no Tribunal da Família e Menores de Matosinhos e ameaçar de morte uma Magistrada Judicial.
Segundo comunicado daquela força policial o detido era visado num processo, envolvendo o filho menor, que estava a decorrer naquele tribunal quando, ao "discordar das decisões que foram proferidas, agrediu um segurança daquele tribunal e por diversas vezes" e ameaçou de morte a Magistrada Judicial que estava a comandar o processo, "com o intuito de constranger o livre exercício das funções daquele órgão de soberania".
A magistrada viu-se obrigada a recorrer a segurança pessoal, e pediu escusa de intervenção no processo.
De acordo com a PJ o homem, já referenciado por crimes contra a propriedade, integridade física e liberdade pessoal, não tem um emprego fixo. Foi presente a autoridade judiciária e vai ficar em prisão preventiva.
Correio da Manhã
Magistrada viu-se obrigada a recorrer a segurança pessoal, e pediu escusa de intervenção no processo.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve um homem de 49 anos por agredir um segurança no Tribunal da Família e Menores de Matosinhos e ameaçar de morte uma Magistrada Judicial.
Segundo comunicado daquela força policial o detido era visado num processo, envolvendo o filho menor, que estava a decorrer naquele tribunal quando, ao "discordar das decisões que foram proferidas, agrediu um segurança daquele tribunal e por diversas vezes" e ameaçou de morte a Magistrada Judicial que estava a comandar o processo, "com o intuito de constranger o livre exercício das funções daquele órgão de soberania".
A magistrada viu-se obrigada a recorrer a segurança pessoal, e pediu escusa de intervenção no processo.
De acordo com a PJ o homem, já referenciado por crimes contra a propriedade, integridade física e liberdade pessoal, não tem um emprego fixo. Foi presente a autoridade judiciária e vai ficar em prisão preventiva.
Correio da Manhã