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GF Ouro
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Identidade e motivações do atacante são desconhecidas. Irão enfrentou, nas últimas semanas, vaga de protestos contra o líder supremo do país, Ali Khamenei, e contra o presidente Rouhani.
As autoridades iranianas balearam e detiveram um homem que tentou entrar, esta segunda-feira, no gabinete do presidente Hassan Rouhani.
Segundo o The Independent, que cita fontes locais, o homem tinha uma faca ou uma espada e conseguiu romper o posto de segurança e entrar no complexo onde se localiza o gabinete de Rouhani.
As motivações e a identidade do atacante permanecem desconhecidas, tendo o homem sido imobilizado pela polícia, através de um tiro na perna.
“Estamos a tentar identificar a pessoa e as suas motivações”, assegurou Mohsen Hamedani, vice-governador de Teerão.
Considerado um dos países mais conservadores do mundo e com um regime bastante musculado, o Irão enfrentou, nas últimas semanas, uma série de manifestações contra o regime dos Ayatollhas, que lidera a república islâmica desde a revolução de 1979.
Cerca de cinco mil pessoas foram detidas por alegado envolvimento nos protestos, onde se ouviram vozes a pedir o fim do regime, a morte do Ayatollah Ali Khamenei e a saída de Hassan Rouhani.
nm

As autoridades iranianas balearam e detiveram um homem que tentou entrar, esta segunda-feira, no gabinete do presidente Hassan Rouhani.
Segundo o The Independent, que cita fontes locais, o homem tinha uma faca ou uma espada e conseguiu romper o posto de segurança e entrar no complexo onde se localiza o gabinete de Rouhani.
As motivações e a identidade do atacante permanecem desconhecidas, tendo o homem sido imobilizado pela polícia, através de um tiro na perna.
“Estamos a tentar identificar a pessoa e as suas motivações”, assegurou Mohsen Hamedani, vice-governador de Teerão.
Considerado um dos países mais conservadores do mundo e com um regime bastante musculado, o Irão enfrentou, nas últimas semanas, uma série de manifestações contra o regime dos Ayatollhas, que lidera a república islâmica desde a revolução de 1979.
Cerca de cinco mil pessoas foram detidas por alegado envolvimento nos protestos, onde se ouviram vozes a pedir o fim do regime, a morte do Ayatollah Ali Khamenei e a saída de Hassan Rouhani.
nm