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Homem com símbolos nazis tatuados é agredido e expulso de desfile de carnaval no Rio de Janeiro
Indivíduo argumentou não ser simpatizante de Adolf Hitler.
Um cidadão estrangeiro, cuja nacionalidade não foi apurada, foi agredido por populares e expulso do desfile de um bloco de Carnaval de rua na cidade brasileira do Rio de Janeiro por ter tatuados no corpo diversos símbolos nazis. A confusão aconteceu no início do desfile do bloco “Marimbondos não respeitam tradição”, que desfilava na região central da capital fluminense.
As pessoas em redor do estrangeiro ficaram muito incomodadas com as tatuagens do homem assim que ele chegou, ainda no local de concentração dos foliões, e o desconforto rapidamente se alastrou. Uma pessoa que falvava inglês foi chamada e disse claramente ao estrangeiro que ele não era bem vindo ao desfile devido aos símbolos tatuados no corpo e que deveria deixar o bloco, mas ele não aceitou. O indivíduo argumentou não ser simpatizante de Adolf Hitler e que os símbolos tatuados pelo corpo não tinham nada a ver com o nazismo, mas não convenceu.
No meio da discussão que se seguiu, o homem e pessoas em redor entraram em luta corporal e o acabou por ser bastante agredido antes de ser arrastado para fora do desfile e desaparecer. Como ele não apresentou queixa, nem à organização do desfile nem à polícia, não se sabe quem é nem qual a versão dele para as tatuagens.
O homem tem tatuadas no corpo pelo menos duas cruzes suásticas, uma na nuca e a outra na testa. Além disso, tem num dos braços um sol negro, símbolo igualmente utilizado pela Alemanha nazi, e as iniciais SS, aludindo à temida e sanguinária polícia de repressão de Hitler.
Correio da Manhã
Indivíduo argumentou não ser simpatizante de Adolf Hitler.
Um cidadão estrangeiro, cuja nacionalidade não foi apurada, foi agredido por populares e expulso do desfile de um bloco de Carnaval de rua na cidade brasileira do Rio de Janeiro por ter tatuados no corpo diversos símbolos nazis. A confusão aconteceu no início do desfile do bloco “Marimbondos não respeitam tradição”, que desfilava na região central da capital fluminense.
As pessoas em redor do estrangeiro ficaram muito incomodadas com as tatuagens do homem assim que ele chegou, ainda no local de concentração dos foliões, e o desconforto rapidamente se alastrou. Uma pessoa que falvava inglês foi chamada e disse claramente ao estrangeiro que ele não era bem vindo ao desfile devido aos símbolos tatuados no corpo e que deveria deixar o bloco, mas ele não aceitou. O indivíduo argumentou não ser simpatizante de Adolf Hitler e que os símbolos tatuados pelo corpo não tinham nada a ver com o nazismo, mas não convenceu.
No meio da discussão que se seguiu, o homem e pessoas em redor entraram em luta corporal e o acabou por ser bastante agredido antes de ser arrastado para fora do desfile e desaparecer. Como ele não apresentou queixa, nem à organização do desfile nem à polícia, não se sabe quem é nem qual a versão dele para as tatuagens.
O homem tem tatuadas no corpo pelo menos duas cruzes suásticas, uma na nuca e a outra na testa. Além disso, tem num dos braços um sol negro, símbolo igualmente utilizado pela Alemanha nazi, e as iniciais SS, aludindo à temida e sanguinária polícia de repressão de Hitler.
Correio da Manhã