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Homem condenado a 5 anos de prisão por atear três fogos florestais em Sever do Vouga
Ignições foram provocadas no dia 17 de Setembro de 2024, numa altura em que a região norte e centro estava a ser assolada pelos incêndios florestais.
Um homem, de 47 anos, foi condenado, nesta tarde de quinta-feira, pelo tribunal de Aveiro, a uma pena de prisão efetiva de cinco anos e quatro meses por três crimes de incêndio florestal. O arguido, serralheiro de profissão, e morador em Talhadas, no concelho de Sever do Vouga, confessou ter ateado três fogos florestais, embora um deles tivesse sido acidental. O arguido não esteve presente no tribunal de Aveiro e assistiu à leitura do acórdão por videoconferência.
As ignições foram provocadas no dia 17 de Setembro de 2024, numa altura em que a região norte e centro estava a ser assolada pelos incêndios florestais.
Ao coletivo de juízes, o arguido negou ter o fascínio pelo fogo. No entanto, e porque disse ter bebido, não se lembra de como tudo aconteceu, nem apresentou qualquer justificação. Ainda assim, o serralheiro garantiu estar arrependido. O arguido revelou estar a fazer um tratamento para o alcoolismo mas não admitiu ter problemas ou hábitos de excesso de álcool.
Correio da Manhã

Ignições foram provocadas no dia 17 de Setembro de 2024, numa altura em que a região norte e centro estava a ser assolada pelos incêndios florestais.
Um homem, de 47 anos, foi condenado, nesta tarde de quinta-feira, pelo tribunal de Aveiro, a uma pena de prisão efetiva de cinco anos e quatro meses por três crimes de incêndio florestal. O arguido, serralheiro de profissão, e morador em Talhadas, no concelho de Sever do Vouga, confessou ter ateado três fogos florestais, embora um deles tivesse sido acidental. O arguido não esteve presente no tribunal de Aveiro e assistiu à leitura do acórdão por videoconferência.
As ignições foram provocadas no dia 17 de Setembro de 2024, numa altura em que a região norte e centro estava a ser assolada pelos incêndios florestais.
Ao coletivo de juízes, o arguido negou ter o fascínio pelo fogo. No entanto, e porque disse ter bebido, não se lembra de como tudo aconteceu, nem apresentou qualquer justificação. Ainda assim, o serralheiro garantiu estar arrependido. O arguido revelou estar a fazer um tratamento para o alcoolismo mas não admitiu ter problemas ou hábitos de excesso de álcool.
Correio da Manhã