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Homem detido por violar namorada no Montijo
Suspeito está ainda indiciado pela prática dos crimes de detenção de arma proibida e violência doméstica.
Um homem, de 25 anos, foi detido, na quarta-feira, por violar a namorada, de 22, no Montijo. O suspeito está ainda indiciado pela prática dos crimes de detenção de arma proibida e violência doméstica.
De acordo com o comunicado da Polícia Judiciária, o arguido e a vítima iniciaram uma relação de namoro, marcada por discussões, em janeiro de 2023 e a partir de março de 2025, com o nascimento do filho de ambos, o homem passou a residir com a companheira. A violação aconteceu depois de passarem a morar juntos, em data que não foi concretamente apurada.
Após ser vítima do crime, a mulher terminou o relacionamento com o agressor sexual. Não concordando com esta decisão, o homem continuou a ameaçá-la através de mensagens e pessoalmente quando visitava o filho.
Durante as diligências, a PJ aprendeu munições próprias para arma de fogo, não tendo o detido qualquer licença de porte de arma.
O homem será presente a primeiro interrogatório judicial, para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.
Correio da Manhã

Suspeito está ainda indiciado pela prática dos crimes de detenção de arma proibida e violência doméstica.
Um homem, de 25 anos, foi detido, na quarta-feira, por violar a namorada, de 22, no Montijo. O suspeito está ainda indiciado pela prática dos crimes de detenção de arma proibida e violência doméstica.
De acordo com o comunicado da Polícia Judiciária, o arguido e a vítima iniciaram uma relação de namoro, marcada por discussões, em janeiro de 2023 e a partir de março de 2025, com o nascimento do filho de ambos, o homem passou a residir com a companheira. A violação aconteceu depois de passarem a morar juntos, em data que não foi concretamente apurada.
Após ser vítima do crime, a mulher terminou o relacionamento com o agressor sexual. Não concordando com esta decisão, o homem continuou a ameaçá-la através de mensagens e pessoalmente quando visitava o filho.
Durante as diligências, a PJ aprendeu munições próprias para arma de fogo, não tendo o detido qualquer licença de porte de arma.
O homem será presente a primeiro interrogatório judicial, para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.
Correio da Manhã