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Roter.Teufel

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Homem em tratamento psiquiátrico tenta matar duas jovens com um machado numa praia em São Paulo

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Foram atacadas ao sair de uma casa de banho na praia, quando estavam afastadas do resto do grupo.

Um homem de 37 anos, aparentemente em surto psicótico, usou um machado para tentar assassinar duas amigas que estavam com um grupo de jovens na Praia das Astúrias, na cidade do Guarujá, litoral sul do estado brasileiro de São Paulo. Os gritos de socorro das duas amigas, de 21 e 29 anos, alertaram outras pessoas que estavam na praia lotada neste domingo, que impediram a agressão. O homem conseguiu fugir, mas foi preso pouco depois.

As duas amigas foram atacadas ao sair de uma casa de banho na praia, quando estavam afastadas do resto do grupo. De machado em riste, o homem correu atrás delas gritando que ia matá-las, e as amigas, aterrorizadas, começaram a gritar por socorro e correram o mais que puderam em direção ao grupo em que estavam.

Ao ver o grande número de pessoas que estavam na praia e impediram o crime e tentaram detê-lo, o agressor correu para dentro do carro e fugiu, sendo perseguido por populares a correrem atrás do automóvel.

O agressor entrou rapidamente dentro da garagem de um edifício, ficando trancado dentro do veículo até à chegada da polícia. Pediu aos agentes para não o prenderem, pois era domingo e estava um dia lindo de mais para ser preso.

O porteiro de um outro edifício localizado em frente à praia contou à polícia que o homem já andava a rondar o grupo de amigos onde estavam as duas jovens que foram atacadas e que lhe disse, pedindo segredo, que ia matar todos, um por um, começando pelas duas jovens que atacou e a quem, antes do ataque, tinha interpelado e pedido um isqueiro, com o qual acendeu um cigarro. Quando as jovens se afastaram do grupo para irem à casa de banho, o porteiro correu até elas e avisou-as das intenções do homem, por isso, ao saírem, elas já estavam alerta e conseguiram evitar o pior.

Na esquadra, o agressor, incriminado por tentativa de homicídio, diz que trabalha como motorista por aplicação e estuda Agronegócio. Foi ele mesmo quem contou aos agentes estar a fazer tratamento para distúrbios psiquiátricos e a fazer uso de medicamentos muito fortes, que, pelos vistos, não estão a surtir efeito.

Correio da Manhã
 
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