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Homem esfaqueia militar durante operação em Paris
Suspeito justificou o crime, explicando que "os soldados matam pessoas no seu país".
Um homem esfaqueou um militar enquanto decorria uma operação na Gare de L'Est, em Paris, França, na segunda-feira. Os outros soldados que se encontravam no local intervieram rapidamente e procederam à detenção do indivíduo. O soldado sofreu ferimentos nos ombros e foi levado para o hospital.
Depois de golpear o soldado, o homem terá gritado "Deus é grande". Justificou as suas ações explicando que "os soldados matam pessoas no seu país", avança a BFMTV.
O suspeito já é conhecido da polícia e tem antecedentes criminais. Chegou a ser associado, em 2018, a um crime de homicídio, mas o tribunal decidiu não o julgar uma vez que sofria de perturbações psiquiátricas.
Uma avaliação psiquiátrica tinha concluído que o suspeito sofria de uma "provável doença esquizofrénica que tem vindo a evoluir há vários anos sem qualquer tratamento médico até agora".
O Ministério Público de Paris decidiu, na manhã desta terça-feira, libertar o suspeito da custódia policial e interná-lo numa unidade psiquiátrica. Segundo a imprensa francesa, o criminoso nasceu em 1984 em Kinshasa, na República Democrática do Congo. Foi-lhe concedida a nacionalidade francesa por decreto de 27 de setembro de 2006, após ter mudado o seu nome próprio para francês.
Correio da Manhã

Suspeito justificou o crime, explicando que "os soldados matam pessoas no seu país".
Um homem esfaqueou um militar enquanto decorria uma operação na Gare de L'Est, em Paris, França, na segunda-feira. Os outros soldados que se encontravam no local intervieram rapidamente e procederam à detenção do indivíduo. O soldado sofreu ferimentos nos ombros e foi levado para o hospital.
Depois de golpear o soldado, o homem terá gritado "Deus é grande". Justificou as suas ações explicando que "os soldados matam pessoas no seu país", avança a BFMTV.
O suspeito já é conhecido da polícia e tem antecedentes criminais. Chegou a ser associado, em 2018, a um crime de homicídio, mas o tribunal decidiu não o julgar uma vez que sofria de perturbações psiquiátricas.
Uma avaliação psiquiátrica tinha concluído que o suspeito sofria de uma "provável doença esquizofrénica que tem vindo a evoluir há vários anos sem qualquer tratamento médico até agora".
O Ministério Público de Paris decidiu, na manhã desta terça-feira, libertar o suspeito da custódia policial e interná-lo numa unidade psiquiátrica. Segundo a imprensa francesa, o criminoso nasceu em 1984 em Kinshasa, na República Democrática do Congo. Foi-lhe concedida a nacionalidade francesa por decreto de 27 de setembro de 2006, após ter mudado o seu nome próprio para francês.
Correio da Manhã