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Homem mata mulher, manda abrir buraco para enterrá-la e diz aos filhos que a mãe fugiu porque tinha doença terminal
Norte-americano vai ser acusado de homicídio, abuso de cadáver e adulteração de provas.
Um homem de Nashville, nos EUA, matou a mulher com um martelo, mandou abrir um buraco numa propriedade da família e conduziu cerca de 100 quilómetros para enterrá-la. Quando questionado pelos filhos, disse que a mulher tinha fugido porque tinha uma doença terminal. Foi detido após confessar o crime.
Joseph Glynn, de 70 anos, foi preso no sábado após confessar o homicídio de Jackie Glynn, de 76 anos. O crime ocorreu no primeiro dia do ano. No dia seguinte, o homem colocou o corpo da mulher numa caixa e conduziu cerca de 96 quilómetros até à propriedade da família, onde a enterrou. O buraco tinha sido cavado antes, por um homem que tinha sido pago para executar o serviço, conta o jornal New York Post.
Glyyn disse aos filhos que a mãe tinha saído de casa porque estava com uma doença terminal. No entanto, os filhos não acreditaram e contactaram o médico de Jackie, que lhes disse que a mulher não estava doente.
Os filhos alertaram a polícia, que iniciou as buscas e encontrou o corpo, na sexta-feira, num buraco recém-coberto. O carro da mulher foi mais tarde encontrado num outro local. Segundo a polícia, citada pelo New York Post, terá sido Joseph a colocar o carro naquele sítio.
O homem terá ainda vendido vários pertences da mulher depois da sua morte, assim como contactado um gestor imobiliário para vender a propriedade onde enterrou a vítima.
O suspeito está acusado de homicídio, profanação de cadáver e adulteração de provas, segundo o New York Post.
A primeira audiência está marcada para esta terça-feira.
Correio da Manhã
Norte-americano vai ser acusado de homicídio, abuso de cadáver e adulteração de provas.
Um homem de Nashville, nos EUA, matou a mulher com um martelo, mandou abrir um buraco numa propriedade da família e conduziu cerca de 100 quilómetros para enterrá-la. Quando questionado pelos filhos, disse que a mulher tinha fugido porque tinha uma doença terminal. Foi detido após confessar o crime.
Joseph Glynn, de 70 anos, foi preso no sábado após confessar o homicídio de Jackie Glynn, de 76 anos. O crime ocorreu no primeiro dia do ano. No dia seguinte, o homem colocou o corpo da mulher numa caixa e conduziu cerca de 96 quilómetros até à propriedade da família, onde a enterrou. O buraco tinha sido cavado antes, por um homem que tinha sido pago para executar o serviço, conta o jornal New York Post.
Glyyn disse aos filhos que a mãe tinha saído de casa porque estava com uma doença terminal. No entanto, os filhos não acreditaram e contactaram o médico de Jackie, que lhes disse que a mulher não estava doente.
Os filhos alertaram a polícia, que iniciou as buscas e encontrou o corpo, na sexta-feira, num buraco recém-coberto. O carro da mulher foi mais tarde encontrado num outro local. Segundo a polícia, citada pelo New York Post, terá sido Joseph a colocar o carro naquele sítio.
O homem terá ainda vendido vários pertences da mulher depois da sua morte, assim como contactado um gestor imobiliário para vender a propriedade onde enterrou a vítima.
O suspeito está acusado de homicídio, profanação de cadáver e adulteração de provas, segundo o New York Post.
A primeira audiência está marcada para esta terça-feira.
Correio da Manhã