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Homem que fingiu ser mais novo para violar menina de 13 anos fica em prisão domiciliária
A menor e o suspeito conheceram-se numa rede social, em dezembro de 2024.
O Tribunal de Loures decretou esta sexta-feira a prisão domiciliária ao homem suspeito de crimes de abuso sexual contra uma adolescente de 13 anos em Alenquer, estando também proibido de a contactar por qualquer meio. A menor e o suspeito conheceram-se numa rede social, em dezembro de 2024, tendo o agressor fingido ser mais novo.
Segundo comunicado da PJ, depois de várias conversas 'online' a menina e o suspeito, que morava noutro distrito, encontraram-se pessoalmente três a quatro vezes por semana, vindo os abusos sexuais a ocorrer na zona da residência da menor.
O homem foi detido em Alenquer, quando se preparava para ir ter com a menor. A investigação começou na terça-feira depois de a escola que a menina frequenta denunciar o caso.
Depois de presente a primeiro interrogatório judicial, o homem vai aguardar julgamento em prisão domiciliária, com pulseira eletrónica e termo de identidade e residência, e está proibido de manter contactos, por qualquer meio, com a vítima e testemunhas, disse à agência Lusa fonte oficial do tribunal.
As medidas aplicadas pelo juiz de Instrução Criminal são tidas como "proporcionais e adequadas ao fim visado".
Correio da Manhã

A menor e o suspeito conheceram-se numa rede social, em dezembro de 2024.
O Tribunal de Loures decretou esta sexta-feira a prisão domiciliária ao homem suspeito de crimes de abuso sexual contra uma adolescente de 13 anos em Alenquer, estando também proibido de a contactar por qualquer meio. A menor e o suspeito conheceram-se numa rede social, em dezembro de 2024, tendo o agressor fingido ser mais novo.
Segundo comunicado da PJ, depois de várias conversas 'online' a menina e o suspeito, que morava noutro distrito, encontraram-se pessoalmente três a quatro vezes por semana, vindo os abusos sexuais a ocorrer na zona da residência da menor.
O homem foi detido em Alenquer, quando se preparava para ir ter com a menor. A investigação começou na terça-feira depois de a escola que a menina frequenta denunciar o caso.
Depois de presente a primeiro interrogatório judicial, o homem vai aguardar julgamento em prisão domiciliária, com pulseira eletrónica e termo de identidade e residência, e está proibido de manter contactos, por qualquer meio, com a vítima e testemunhas, disse à agência Lusa fonte oficial do tribunal.
As medidas aplicadas pelo juiz de Instrução Criminal são tidas como "proporcionais e adequadas ao fim visado".
Correio da Manhã