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Homem que matou a tiro mulher em Abrantes tinha câmaras de videovigilância em casa para controlar vítima
Ciúmes doentios eram a base das discussões e das alegadas agressões.
“Ela viveu um inferno durante anos, era agredida desde a altura em que viviam na Guiné, mas tinha-se libertado e ele não aceitava.” Quem o diz é Cláudia Barrento, uma das melhores amigas de Aimone dos Santos, assassinada a tiro de caçadeira pelo ainda companheiro, no domingo passado, em Pego, Abrantes. Ao CM, revela que a amiga era controlada passo a passo, desde câmaras de videovigilância em casa até à roupa que vestia. “Ele ia buscá-la e levá-la, não a deixava fazer nada e ela só queria ser livre”, afirma.
Ao CM, Jéssica Frade, uma vizinha do casal, conta que “ouvia muitas discussões, principalmente à noite”. João dos Santos tinha saído de casa mas continuava a insistir na relação e as mensagens eram às centenas. “Primeiro dizia que gostava dela, mas se a resposta fosse negativa começa a insultá-la. Ele não queria saber dos filhos. Meteu na cabeça que ela era dele e que se não fosse dele não era de mais ninguém”, conta Cláudia Barrento. Os ciúmes doentios eram a base das discussões e das alegadas agressões.
Correio da Manhã

Ciúmes doentios eram a base das discussões e das alegadas agressões.
“Ela viveu um inferno durante anos, era agredida desde a altura em que viviam na Guiné, mas tinha-se libertado e ele não aceitava.” Quem o diz é Cláudia Barrento, uma das melhores amigas de Aimone dos Santos, assassinada a tiro de caçadeira pelo ainda companheiro, no domingo passado, em Pego, Abrantes. Ao CM, revela que a amiga era controlada passo a passo, desde câmaras de videovigilância em casa até à roupa que vestia. “Ele ia buscá-la e levá-la, não a deixava fazer nada e ela só queria ser livre”, afirma.
Ao CM, Jéssica Frade, uma vizinha do casal, conta que “ouvia muitas discussões, principalmente à noite”. João dos Santos tinha saído de casa mas continuava a insistir na relação e as mensagens eram às centenas. “Primeiro dizia que gostava dela, mas se a resposta fosse negativa começa a insultá-la. Ele não queria saber dos filhos. Meteu na cabeça que ela era dele e que se não fosse dele não era de mais ninguém”, conta Cláudia Barrento. Os ciúmes doentios eram a base das discussões e das alegadas agressões.
Correio da Manhã