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Homem viola sobrinha-neta com amigo durante 5 anos
Tio-avô da vítima, que foi abusada entre os 6 e os 11 anos, já tinha sido detido pela PJ. Inspetores apanharam agora o coautor dos crimes.
Um homem de 51 anos permitiu que um amigo abusasse da sua sobrinha-neta durante cinco anos (entre 2010 e 2015), no concelho de Sintra. O familiar da vítima foi extraditado de França, onde se refugiou após cinco anos consecutivos de abusos à familiar, e já está em prisão preventiva. O amigo foi agora detido pela Polícia Judiciária (PJ) de Lisboa e estava esta quarta-feira a ser interrogado em tribunal.
O pesadelo da vítima, já adulta, começou aos 6 anos. O tio-avô levava-a para um parque infantil, onde abusava sexualmente dela nas casas de banho. Nessa altura, permitiu que um amigo também atacasse sexualmente a menina. Ambos coagiram a menor para manter silêncio.
Só após a vítima ter verbalizado o terror sofrido é que a PJ de Lisboa começou a investigar. Em 2015, o tio-avô da criança fugiu para França. A extradição viria a ser conseguida através de cooperação com a polícia francesa. O Tribunal de Sintra não teve dúvidas em colocá-lo na cadeia. O outro agressor foi apanhado na segunda-feira e aguarda medidas de coação.
Correio da Manhã

Tio-avô da vítima, que foi abusada entre os 6 e os 11 anos, já tinha sido detido pela PJ. Inspetores apanharam agora o coautor dos crimes.
Um homem de 51 anos permitiu que um amigo abusasse da sua sobrinha-neta durante cinco anos (entre 2010 e 2015), no concelho de Sintra. O familiar da vítima foi extraditado de França, onde se refugiou após cinco anos consecutivos de abusos à familiar, e já está em prisão preventiva. O amigo foi agora detido pela Polícia Judiciária (PJ) de Lisboa e estava esta quarta-feira a ser interrogado em tribunal.
O pesadelo da vítima, já adulta, começou aos 6 anos. O tio-avô levava-a para um parque infantil, onde abusava sexualmente dela nas casas de banho. Nessa altura, permitiu que um amigo também atacasse sexualmente a menina. Ambos coagiram a menor para manter silêncio.
Só após a vítima ter verbalizado o terror sofrido é que a PJ de Lisboa começou a investigar. Em 2015, o tio-avô da criança fugiu para França. A extradição viria a ser conseguida através de cooperação com a polícia francesa. O Tribunal de Sintra não teve dúvidas em colocá-lo na cadeia. O outro agressor foi apanhado na segunda-feira e aguarda medidas de coação.
Correio da Manhã