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GF Ouro
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Afonso Evaristo, o indivíduo condenado pelo homicídio de uma ex-freira de Sandim (Gaia), que depois atirou a um poço, foi detido, esta quarta-feira, para cumprir 18 anos de prisão. É o desfecho de um caso que já remonta a novembro de 2008
O visado, de 44 anos, estava a residir em Ourense, Espanha, onde tem família, e era desde o início do mês passado alvo de um mandado de captura. O Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Gaia intercetou-o numa rua em Chaves, quando ele se dirigia à esquadra da PSP no âmbito do regime de apresentações periódicas a que estava obrigado. Ao ser abordado, não resistiu.
O processo da morte de Maria da Conceição Pessoa, de 66 anos, foi marcado por reviravoltas e polémicas. Em junho de 2010, Afonso foi absolvido do homicídio, sendo apenas punido com uma pena suspensa de oito meses, pelo crime de profanação de cadáver, por ter atirado o corpo da vítima a um poço, em Olival. Estava na altura em prisão preventiva e foi solto. A confissão que fizera na fase de inquérito não foi valorada em julgamento, onde o arguido ficou em silêncio.
Mas o Tribunal da Relação do Porto ordenou a repetição do julgamento e o indivíduo foi condenado a 18 anos de prisão, em janeiro de 2012. Não assistiu à leitura da sentença porque já estava a viver em Espanha.
Por determinação do Tribunal de Gaia, o NIC consumou a detenção e transportou-o esta quarta-feira para a cadeia de Custóias.
jn
O visado, de 44 anos, estava a residir em Ourense, Espanha, onde tem família, e era desde o início do mês passado alvo de um mandado de captura. O Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Gaia intercetou-o numa rua em Chaves, quando ele se dirigia à esquadra da PSP no âmbito do regime de apresentações periódicas a que estava obrigado. Ao ser abordado, não resistiu.
O processo da morte de Maria da Conceição Pessoa, de 66 anos, foi marcado por reviravoltas e polémicas. Em junho de 2010, Afonso foi absolvido do homicídio, sendo apenas punido com uma pena suspensa de oito meses, pelo crime de profanação de cadáver, por ter atirado o corpo da vítima a um poço, em Olival. Estava na altura em prisão preventiva e foi solto. A confissão que fizera na fase de inquérito não foi valorada em julgamento, onde o arguido ficou em silêncio.
Mas o Tribunal da Relação do Porto ordenou a repetição do julgamento e o indivíduo foi condenado a 18 anos de prisão, em janeiro de 2012. Não assistiu à leitura da sentença porque já estava a viver em Espanha.
Por determinação do Tribunal de Gaia, o NIC consumou a detenção e transportou-o esta quarta-feira para a cadeia de Custóias.
jn