kokas
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Um dos homicidas do soldado britânico Lee Rigby, morto em maio de 2013 num bairro de Londres, partilhou numa rede social a sua intenção de matar um militar, cinco meses antes do ataque, divulgou esta terça-feira a britânica BBC.
De acordo com a estação pública britânica, Michael Adebowale, um britânico de origem nigeriana, afirmou em dezembro de 2012 durante uma conversa com um interlocutor no estrangeiro, através da rede social Facebook, que planeava "matar um soldado da maneira mais gráfica e chocante".
Em reação a este caso, um porta-voz do Facebook afirmou que as normas da empresa são "claras".
"Não permitimos conteúdos terroristas na rede e tomamos medidas para impedir que pessoas utilizem o nosso serviço com este propósito", declarou o porta-voz, afirmando ainda que a empresa também ficou horrorizada com o assassínio de Lee Rigby, que foi morto em plena luz do dia a 22 de maio de 2013.
Num relatório hoje divulgado sobre o papel dos serviços secretos britânicos no caso Rigby, a Comissão de segurança e serviços de informação do Parlamento britânico concluiu que os serviços não disponham de meios e de informação para prevenir o assassinato do soldado.
O mesmo documento criticou o facto de as empresas de Internet não fornecerem informação aos governos sobre potenciais terroristas.
O relatório mencionou o episódio da conversa online mantida por Michael Adebowale, mas não revelava o nome da empresa, que seria posteriormente divulgado pela BBC.
jn

De acordo com a estação pública britânica, Michael Adebowale, um britânico de origem nigeriana, afirmou em dezembro de 2012 durante uma conversa com um interlocutor no estrangeiro, através da rede social Facebook, que planeava "matar um soldado da maneira mais gráfica e chocante".
Em reação a este caso, um porta-voz do Facebook afirmou que as normas da empresa são "claras".
"Não permitimos conteúdos terroristas na rede e tomamos medidas para impedir que pessoas utilizem o nosso serviço com este propósito", declarou o porta-voz, afirmando ainda que a empresa também ficou horrorizada com o assassínio de Lee Rigby, que foi morto em plena luz do dia a 22 de maio de 2013.
Num relatório hoje divulgado sobre o papel dos serviços secretos britânicos no caso Rigby, a Comissão de segurança e serviços de informação do Parlamento britânico concluiu que os serviços não disponham de meios e de informação para prevenir o assassinato do soldado.
O mesmo documento criticou o facto de as empresas de Internet não fornecerem informação aos governos sobre potenciais terroristas.
O relatório mencionou o episódio da conversa online mantida por Michael Adebowale, mas não revelava o nome da empresa, que seria posteriormente divulgado pela BBC.
jn