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Homicida geria fábrica de canábis
Rede recebia encomendas por telefone e através das redes sociais e as entregas eram feitas por estafetas.
Dezoito pessoas que integravam um rede de tráfico de droga, na zona do Grande Porto, foram recentemente acusadas pelo Ministério Público por tráfico de droga.
De acordo com o ‘Jornal de Notícias’, um dos arguidos é Hugo Rocha, condenado por homicídio no processo ‘Noite Branca’. O ex-segurança geria uma estufa que funcionava como fábrica de produção de droga, onde foram encontrados vasos e várias dezenas de pés de canábis. A rede recebia encomendas por telefone e através das redes sociais e as entregas eram feitas por estafetas. O grupo criminoso foi desmantelado por uma operação da GNR, em fevereiro.
Correio da Manhã

Rede recebia encomendas por telefone e através das redes sociais e as entregas eram feitas por estafetas.
Dezoito pessoas que integravam um rede de tráfico de droga, na zona do Grande Porto, foram recentemente acusadas pelo Ministério Público por tráfico de droga.
De acordo com o ‘Jornal de Notícias’, um dos arguidos é Hugo Rocha, condenado por homicídio no processo ‘Noite Branca’. O ex-segurança geria uma estufa que funcionava como fábrica de produção de droga, onde foram encontrados vasos e várias dezenas de pés de canábis. A rede recebia encomendas por telefone e através das redes sociais e as entregas eram feitas por estafetas. O grupo criminoso foi desmantelado por uma operação da GNR, em fevereiro.
Correio da Manhã