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'Horizontes' de Waltercio Caldas na Gulbenkian
O Centro de Arte Moderna (CAM) da Fundação Gulbenkian apresenta até 4 de Janeiro ‘Horizontes’, uma exposição de Waltercio Caldas, um dos artistas brasileiros com maior projecção internacional que criou várias obras para este espaço.
As peças estão espalhadas pela maior nave do CAM sendo a colecção composta por esculturas, instalações e objectos do artista.
«A grande parte dos trabalhos da exposição é nova e foi desencadeada pela situação», indica Jorge Molder, comissário da exposição, no texto de apresentação de ‘Horizontes’.
Waltercio Caldas nasceu em 1946, no Rio de Janeiro, e fez a sua primeira exposição individual em 1973.
Em 1997, representou o seu país na Bienal de Veneza e, em 2004, conquistou o Grande Prémio da Bienal da Coreia do Sul com a instalação ‘O ar mais próximo’.
«Respirar com os olhos, desvendar oxigénios» é a frase do escultor que surge logo no início da exposição.
Esta abre com ‘Anda uma coisa no ar’, uma instalação que mistura vidro, cristal, carvão e aço inoxidável.
Surgem depois obras como ‘Maçãs falsas’ (madeira, aço inoxidável e cera pintada), ‘Quarto azul’ (fios de lã, vinil e tinta acrílica sobre parede), desenhos, esculturas em mármore e madeira, sempre apresentadas com muito espaço e com a preocupação de revelar a natureza dos materiais.
«Entre a escultura, a instalação e o desenho, a obra de Waltercio Caldas não é fácil de incluir em categorias claras, de tal forma este seu carácter multiforme lhe é constante, como se os desenhos quisessem estar num espaço tridimensional, as esculturas quisessem tornar-se formas arquetípicas e as instalações viver em outros mundos para lá do da arte», escreveu o director do CAM.
Segundo Molder, ‘Horizontes’ não pode ser incluída «nas categorias de retrospectiva, de exposição antológica ou de exposição 'tout court’».
«O artista mostra os horizontes do seu trabalho, inventando no espaço do Centro de Arte Moderna 'horizontes' que nos vão dando a forma da sua obra», refere o mesmo texto do fotógrafo que dirige o Centro de Arte Moderna da Gulbenkian desde 1994.
SOL
O Centro de Arte Moderna (CAM) da Fundação Gulbenkian apresenta até 4 de Janeiro ‘Horizontes’, uma exposição de Waltercio Caldas, um dos artistas brasileiros com maior projecção internacional que criou várias obras para este espaço.
As peças estão espalhadas pela maior nave do CAM sendo a colecção composta por esculturas, instalações e objectos do artista.
«A grande parte dos trabalhos da exposição é nova e foi desencadeada pela situação», indica Jorge Molder, comissário da exposição, no texto de apresentação de ‘Horizontes’.
Waltercio Caldas nasceu em 1946, no Rio de Janeiro, e fez a sua primeira exposição individual em 1973.
Em 1997, representou o seu país na Bienal de Veneza e, em 2004, conquistou o Grande Prémio da Bienal da Coreia do Sul com a instalação ‘O ar mais próximo’.
«Respirar com os olhos, desvendar oxigénios» é a frase do escultor que surge logo no início da exposição.
Esta abre com ‘Anda uma coisa no ar’, uma instalação que mistura vidro, cristal, carvão e aço inoxidável.
Surgem depois obras como ‘Maçãs falsas’ (madeira, aço inoxidável e cera pintada), ‘Quarto azul’ (fios de lã, vinil e tinta acrílica sobre parede), desenhos, esculturas em mármore e madeira, sempre apresentadas com muito espaço e com a preocupação de revelar a natureza dos materiais.
«Entre a escultura, a instalação e o desenho, a obra de Waltercio Caldas não é fácil de incluir em categorias claras, de tal forma este seu carácter multiforme lhe é constante, como se os desenhos quisessem estar num espaço tridimensional, as esculturas quisessem tornar-se formas arquetípicas e as instalações viver em outros mundos para lá do da arte», escreveu o director do CAM.
Segundo Molder, ‘Horizontes’ não pode ser incluída «nas categorias de retrospectiva, de exposição antológica ou de exposição 'tout court’».
«O artista mostra os horizontes do seu trabalho, inventando no espaço do Centro de Arte Moderna 'horizontes' que nos vão dando a forma da sua obra», refere o mesmo texto do fotógrafo que dirige o Centro de Arte Moderna da Gulbenkian desde 1994.
SOL