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Uma pesquisa realizada em indivíduos do sexo masculino, revelou que estes sentem maior excitação sexual ao visualizarem filmes pornográficos após serem injetados com uma proteína comummente encontrada no chocolate
Sim, uma hormona presente no chocolate é capaz de aumentar o desejo sexual masculino.
Durante vários ensaios clínicos, homens que foram injetados com a proteína kisspeptina mostraram-se mais excitados ao visualizarem imagens de cariz sexual.
Tendo revelado menor reação ao visualizarem imagens negativas ou neutrais.
Os voluntários foram ainda pontuados em questões relativas a aversões sexuais e excitação.
O professor catedrático Alexander Comninos, docente e investigador na instituição Imperial College London, no Reino Unido, concluiu: “Anteriormente havíamos conduzido outros estudos que revelaram que a kisspeptina pode ativar áreas do cérebro que envolvem o sexo e emoções, tendo o poder de orquestrar as hormonas reprodutivas”.
“Contudo este estudo aumenta o conhecimento sobre esta hormona para a comunidade científica. Sugerindo que a kisspeptina pode realmente influenciar redes inteiras que operam no cérebro mesmo quando não estamos a realizar qualquer atividade e tal está relacionado com funções sexuais e emocionais subsequentes”.
“Deste modo a kisspetina poderá vir a ser usada em futuros tratamentos de indivíduos com falta de libido ou com pouco desejo sexual”, concluiu o professor.

Sim, uma hormona presente no chocolate é capaz de aumentar o desejo sexual masculino.
Durante vários ensaios clínicos, homens que foram injetados com a proteína kisspeptina mostraram-se mais excitados ao visualizarem imagens de cariz sexual.
Tendo revelado menor reação ao visualizarem imagens negativas ou neutrais.
Os voluntários foram ainda pontuados em questões relativas a aversões sexuais e excitação.
O professor catedrático Alexander Comninos, docente e investigador na instituição Imperial College London, no Reino Unido, concluiu: “Anteriormente havíamos conduzido outros estudos que revelaram que a kisspeptina pode ativar áreas do cérebro que envolvem o sexo e emoções, tendo o poder de orquestrar as hormonas reprodutivas”.
“Contudo este estudo aumenta o conhecimento sobre esta hormona para a comunidade científica. Sugerindo que a kisspeptina pode realmente influenciar redes inteiras que operam no cérebro mesmo quando não estamos a realizar qualquer atividade e tal está relacionado com funções sexuais e emocionais subsequentes”.
“Deste modo a kisspetina poderá vir a ser usada em futuros tratamentos de indivíduos com falta de libido ou com pouco desejo sexual”, concluiu o professor.
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