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Os portadores de doenças raras têm vindo a apresentar queixas contra as farmácias hospitalares, que estão a exigir a apresentação da declaração de rendimentos para fornecer gratuitamente os medicamentos, avança o Público.
O jornal dá conta de um caso, relatado pela Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras, em que o medicamento Wilzin para a doença de Wilson era dado gratuitamente depois de ser passada a receita médica. Agora, segundo a presidente desta associação, há farmácias hospitalares, como a do Hospital dos Capuchos que só dão o medicamento depois de se apresentar a declaração de IRS.
O mesmo acontece na farmácia do Hospital da Estefânia, em Lisboa, escreve o Público. O pai de um bebé de dois anos, que fez um transplante de fígado, passou a ter que apresentar uma parafernália de papéis para que lhe possa ser dado gratuitamente o antivírico e o imunossupressor. «Passaram a exigir um atestado de residência, recibos do meu vencimento e da minha mulher, despesas do agregado familiar e declaração de IRS», disse este pai ao Público.
SOL
O jornal dá conta de um caso, relatado pela Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras, em que o medicamento Wilzin para a doença de Wilson era dado gratuitamente depois de ser passada a receita médica. Agora, segundo a presidente desta associação, há farmácias hospitalares, como a do Hospital dos Capuchos que só dão o medicamento depois de se apresentar a declaração de IRS.
O mesmo acontece na farmácia do Hospital da Estefânia, em Lisboa, escreve o Público. O pai de um bebé de dois anos, que fez um transplante de fígado, passou a ter que apresentar uma parafernália de papéis para que lhe possa ser dado gratuitamente o antivírico e o imunossupressor. «Passaram a exigir um atestado de residência, recibos do meu vencimento e da minha mulher, despesas do agregado familiar e declaração de IRS», disse este pai ao Público.
SOL