billshcot
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Os hospitais do Serviço Nacional de Saúde vão ter menos dinheiro este ano e mais despesas. Os riscos são o aumento das listas de espera e uma nova acumulação de dívidas aos fornecedores.
Os hospitais do Serviço Nacional de Saúde vão sentir uma quebra de 2,8% no seu financiamento este ano, face ao valor de 2012. A redução da verba que o ministério de Paulo Macedo transfere para os hospitais vem colocar pressão sobre as unidades de saúde. É que além de menos dinheiro, os hospitais têm de devolver um dos subsídios aos funcionários e contar ainda com um aumento da despesa dos salários dos médicos que aderiram ao novo regime de 42 horas de trabalho semanais. Esta é a análise da consultora PricewaterhouseCoopers (PwC), que consta do estudo "Desafios da saúde em Portugal 2013", que será hoje apresentado.
O corte no financiamento dos hospitais, conjugado com o aumento da despesa acarreta riscos para o Serviço Nacional de Saúde, explica Manuel Carrilho Dias, Health Director da PwC e responsável pelo estudo. Desde logo um aumento das listas de espera para consultas e cirurgias já que "não havendo alterações ao financiamento este ano, e tudo indica que assim será, vai haver um redução da produção".
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Os hospitais do Serviço Nacional de Saúde vão sentir uma quebra de 2,8% no seu financiamento este ano, face ao valor de 2012. A redução da verba que o ministério de Paulo Macedo transfere para os hospitais vem colocar pressão sobre as unidades de saúde. É que além de menos dinheiro, os hospitais têm de devolver um dos subsídios aos funcionários e contar ainda com um aumento da despesa dos salários dos médicos que aderiram ao novo regime de 42 horas de trabalho semanais. Esta é a análise da consultora PricewaterhouseCoopers (PwC), que consta do estudo "Desafios da saúde em Portugal 2013", que será hoje apresentado.
O corte no financiamento dos hospitais, conjugado com o aumento da despesa acarreta riscos para o Serviço Nacional de Saúde, explica Manuel Carrilho Dias, Health Director da PwC e responsável pelo estudo. Desde logo um aumento das listas de espera para consultas e cirurgias já que "não havendo alterações ao financiamento este ano, e tudo indica que assim será, vai haver um redução da produção".
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