Ideal transformada na maior unidade de saúde privada da região
O final de 2010 deverá coincidir com a abertura da maior unidade de saúde privada da região Centro, a construir nas antigas instalações da fábrica Ideal, em Coselhas. Com uma área bruta de 12 mil metros quadrados, o Centro de Diagnóstico Integrado de Coimbra arranca ainda este ano - em princípio em Outubro -, representando um investimento de 27 milhões de euros.
Trata-se de uma unidade «inovadora» que se vai dedicar a métodos complementares de diagnóstico e de terapêutica, sem que tal signifique um duplicar da oferta já existente na cidade, explica Carlos Cabral, um dos médicos envolvido no projecto. «Em Coimbra nunca se pensou desta forma. Temos excelentes profissionais de saúde e alguns a trabalhar muito mal instalados», continua, acrescentando que, a partir de agora, é possível agrupá-los num único espaço, facilitando também a vida aos utentes.
Numa fase em que o projecto está na fase final de avaliação, é certo que o Centro de Diagnóstico Integrado terá um centro de diagnóstico imagiológico e vai integrar 17 valências médicas, como anatomia patológica, ortopedia e fisioterapia, medicina dentária, respiração e imuno-alergologia, coração, cuidados pediátricos, ginecologia, doenças do sono, psiquiatria ou medicina desportiva.
Uma das principais apostas deste centro, que nasceu no seio da Imacentro - Clínica de Imagiologia Médica do Centro - passa pela área da geriatria. A ideia é reunir no mesmo local vários profissionais que se dedicam à doença do idoso. Está, então, previsto um centro geriátrico, que, à partida, terá capacidade para 56 utentes, no entanto, poderá ainda haver alterações.
É que, de acordo com Carlos Cabral, esta unidade pode ganhar uma maior relevância, caso seja abandonada a ideia da construção da unidade hoteleira, pensada, sobretudo, como uma unidade de apoio às pessoas que residam fora de Coimbra e por cá tenham de permanecer por mais de um dia para a realização de exames ou tratamentos.
Os especialistas estão a avaliar e definir o projecto, não sendo ainda conhecida a versão final, adianta o médico. Ainda que a Imacentro seja a “mãe” do Centro de Diagnóstico Integrado quem detém a maioria do capital (65%) é a MRG, a que se associam profissionais ligados à área da saúde, como Blanco Lata, Faria Pais, Filipe Caseiro Alves, José Alexandre Cunha ou Vilaça Ramos.
O final de 2010 deverá coincidir com a abertura da maior unidade de saúde privada da região Centro, a construir nas antigas instalações da fábrica Ideal, em Coselhas. Com uma área bruta de 12 mil metros quadrados, o Centro de Diagnóstico Integrado de Coimbra arranca ainda este ano - em princípio em Outubro -, representando um investimento de 27 milhões de euros.
Trata-se de uma unidade «inovadora» que se vai dedicar a métodos complementares de diagnóstico e de terapêutica, sem que tal signifique um duplicar da oferta já existente na cidade, explica Carlos Cabral, um dos médicos envolvido no projecto. «Em Coimbra nunca se pensou desta forma. Temos excelentes profissionais de saúde e alguns a trabalhar muito mal instalados», continua, acrescentando que, a partir de agora, é possível agrupá-los num único espaço, facilitando também a vida aos utentes.
Numa fase em que o projecto está na fase final de avaliação, é certo que o Centro de Diagnóstico Integrado terá um centro de diagnóstico imagiológico e vai integrar 17 valências médicas, como anatomia patológica, ortopedia e fisioterapia, medicina dentária, respiração e imuno-alergologia, coração, cuidados pediátricos, ginecologia, doenças do sono, psiquiatria ou medicina desportiva.
Uma das principais apostas deste centro, que nasceu no seio da Imacentro - Clínica de Imagiologia Médica do Centro - passa pela área da geriatria. A ideia é reunir no mesmo local vários profissionais que se dedicam à doença do idoso. Está, então, previsto um centro geriátrico, que, à partida, terá capacidade para 56 utentes, no entanto, poderá ainda haver alterações.
É que, de acordo com Carlos Cabral, esta unidade pode ganhar uma maior relevância, caso seja abandonada a ideia da construção da unidade hoteleira, pensada, sobretudo, como uma unidade de apoio às pessoas que residam fora de Coimbra e por cá tenham de permanecer por mais de um dia para a realização de exames ou tratamentos.
Os especialistas estão a avaliar e definir o projecto, não sendo ainda conhecida a versão final, adianta o médico. Ainda que a Imacentro seja a “mãe” do Centro de Diagnóstico Integrado quem detém a maioria do capital (65%) é a MRG, a que se associam profissionais ligados à área da saúde, como Blanco Lata, Faria Pais, Filipe Caseiro Alves, José Alexandre Cunha ou Vilaça Ramos.