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Maia: Polícia Judiciária investiga se foi assalto ou ajuste de contas
Idoso assassinado à facada na cama
"Ainda não acredito no que aconteceu. Estou muito abalado com o que vi." É em choque e sem conseguir controlar as lágrimas que o genro de Manuel da Silva Figueiredo recorda ao CM a noite de sexta-feira, quando encontrou o sogro, de 88 anos, morto dentro de casa, na Maia – assassinado com várias facadas.
No quarto da casa, na rua Dr. Domingos Ramos Paiva, o cenário era de terror: o idoso estava de pijama vestido, deitado na cama. Tinha sofrido várias facadas em todo o corpo, que acabaram por se revelar fatais. Ao lado do cadáver, foi deixada a arma do crime – uma faca de cozinha.
Tomado pela emoção, o genro de Manuel da Silva Figueiredo – que não explicou o contexto em que vivia com a vítima – não conseguiu contar ontem tudo o que viu. "Já falei com a Polícia Judiciária e chega, já é forte demais. Não consigo aguentar isto" justificou ao CM o homem, bastante transtornado.
Tudo aponta para que o homicídio tenha ocorrido durante a tarde de sexta-feira – o que contraria a versão de alguns vizinhos, que afirmaram ter-se cruzado com o idoso ao final do dia. No entanto, naquela rua, nenhum deles diz ter visto ou ouvido algo que pudesse ajudar a PJ a desvendar o crime.
Para já, os contornos em que o homicídio ocorreu continuam a ser investigados. Durante a tarde de sábado, a Polícia Judiciária esteve no local onde Manuel vivia a recolher indícios que possam ajudar a resolver o caso.
Alguns vizinhos do idoso voltaram a ser ouvidos pelos inspectores da PJ. Até agora, estão dois cenários em aberto: as autoridades admitem que o homicídio poderá ter sido motivado por um ajuste de contas ou uma tentativa de assalto. Quem não acredita nesta tese é o genro da vítima. "Nada disso é verdade", disse o homem ao CM.
C.da Manha
Idoso assassinado à facada na cama
"Ainda não acredito no que aconteceu. Estou muito abalado com o que vi." É em choque e sem conseguir controlar as lágrimas que o genro de Manuel da Silva Figueiredo recorda ao CM a noite de sexta-feira, quando encontrou o sogro, de 88 anos, morto dentro de casa, na Maia – assassinado com várias facadas.
No quarto da casa, na rua Dr. Domingos Ramos Paiva, o cenário era de terror: o idoso estava de pijama vestido, deitado na cama. Tinha sofrido várias facadas em todo o corpo, que acabaram por se revelar fatais. Ao lado do cadáver, foi deixada a arma do crime – uma faca de cozinha.
Tomado pela emoção, o genro de Manuel da Silva Figueiredo – que não explicou o contexto em que vivia com a vítima – não conseguiu contar ontem tudo o que viu. "Já falei com a Polícia Judiciária e chega, já é forte demais. Não consigo aguentar isto" justificou ao CM o homem, bastante transtornado.
Tudo aponta para que o homicídio tenha ocorrido durante a tarde de sexta-feira – o que contraria a versão de alguns vizinhos, que afirmaram ter-se cruzado com o idoso ao final do dia. No entanto, naquela rua, nenhum deles diz ter visto ou ouvido algo que pudesse ajudar a PJ a desvendar o crime.
Para já, os contornos em que o homicídio ocorreu continuam a ser investigados. Durante a tarde de sábado, a Polícia Judiciária esteve no local onde Manuel vivia a recolher indícios que possam ajudar a resolver o caso.
Alguns vizinhos do idoso voltaram a ser ouvidos pelos inspectores da PJ. Até agora, estão dois cenários em aberto: as autoridades admitem que o homicídio poderá ter sido motivado por um ajuste de contas ou uma tentativa de assalto. Quem não acredita nesta tese é o genro da vítima. "Nada disso é verdade", disse o homem ao CM.
C.da Manha