Matapitosboss
GForum VIP
- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 13,147
- Gostos Recebidos
- 0
No mesmo dia em que volta a emitir dívida de longo prazo, o IGCP vai pela terceira vez promover um leilão de recompra de títulos relativos às linhas que vencem em Abril e Junho.
A agência que gere o crédito público vai na próxima quarta-feira promover um novo leilão de recompra de obrigações.
Será a terceira vez no espaço de quatro semanas que o organismo liderado por Alberto Soares (na foto) convida os investidores a entregarem antecipadamente os títulos que detêm, relativos às linhas que vencem em Abril e Junho.
O leilão acontece às 09h30m, uma hora antes do leilão de Obrigações do Tesouro.
O saldo vivo destas linhas é, nesta altura, de 4,525 mil milhões (Abril) e 4,913 mil milhões (Junho).
Nos dois anteriores leilões “invertidos”, Portugal antecipou o reembolso de um total de 325 milhões de euros.
Num leilão de recompra, o emitente antecipa ao investidor o reembolso dos títulos detidos por este último. O Estado paga uma taxa implícita mas poupa nos juros do último cupão. Para o credor, a vantagem em desfazer-se das obrigações antes do tempo é, acima de tudo, a antecipação da liquidez.
Pode também ser uma forma de fechar o investimento caso o credor acredite que o reembolso e a solvabilidade do emitente podem estar em perigo. Assim, os baixos montantes que o IGCP reabsorveu mostram que os investidores estão confortáveis com a posse destes títulos.
Fonte: Jornal de Negócios
A agência que gere o crédito público vai na próxima quarta-feira promover um novo leilão de recompra de obrigações.
Será a terceira vez no espaço de quatro semanas que o organismo liderado por Alberto Soares (na foto) convida os investidores a entregarem antecipadamente os títulos que detêm, relativos às linhas que vencem em Abril e Junho.
O leilão acontece às 09h30m, uma hora antes do leilão de Obrigações do Tesouro.
O saldo vivo destas linhas é, nesta altura, de 4,525 mil milhões (Abril) e 4,913 mil milhões (Junho).
Nos dois anteriores leilões “invertidos”, Portugal antecipou o reembolso de um total de 325 milhões de euros.
Num leilão de recompra, o emitente antecipa ao investidor o reembolso dos títulos detidos por este último. O Estado paga uma taxa implícita mas poupa nos juros do último cupão. Para o credor, a vantagem em desfazer-se das obrigações antes do tempo é, acima de tudo, a antecipação da liquidez.
Pode também ser uma forma de fechar o investimento caso o credor acredite que o reembolso e a solvabilidade do emitente podem estar em perigo. Assim, os baixos montantes que o IGCP reabsorveu mostram que os investidores estão confortáveis com a posse destes títulos.
Fonte: Jornal de Negócios