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GF Ouro
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A ilha espanhola de El Hierro, nas Canárias, cresceu 5,7 centímetros nos últimos quatro dias, coincidindo com o aumento da sua atividade sísmica, informou o Instituto Vulcanológico das Canárias (Involcan), citado hoje pela agência Efe.
Em comunicado, o Involcan refere que dados de deformação do terreno "não percetíveis às pessoas" e informação proporcionada pela atividade sísmica e dos gases confirmam que o processo de reativação magmática em El Hierro ainda continua.
Desde o fim da erupção submarina de La Restinga, que ocorreu entre outubro de 2011 e março de 2012, a ilha teve vários episódios de reativação sísmica associados ao mesmo processo vulcânico.
Um dos mais recentes aconteceu em março deste ano e chegou a elevar a ilha mais 11 centímetros no extremo ocidental, na ponta de Orchilla.
A partir da mais recente reativação sísmica, que aconteceu no domingo, as estações de posicionamento por satélite PINA e FRON registaram deslocações na vertical de, aproximadamente, 5,7 centímetros, assinala o Involcan.
Para os cientistas, os dados captados por antenas de referenciação por satélite, que têm capacidade para detetar deformações no terreno, com precisão de poucos milímetros na horizontal e inferior a um centímetro na vertical, são de grande importância para os programas de vigilância vulcânica.
dn
Em comunicado, o Involcan refere que dados de deformação do terreno "não percetíveis às pessoas" e informação proporcionada pela atividade sísmica e dos gases confirmam que o processo de reativação magmática em El Hierro ainda continua.
Desde o fim da erupção submarina de La Restinga, que ocorreu entre outubro de 2011 e março de 2012, a ilha teve vários episódios de reativação sísmica associados ao mesmo processo vulcânico.
Um dos mais recentes aconteceu em março deste ano e chegou a elevar a ilha mais 11 centímetros no extremo ocidental, na ponta de Orchilla.
A partir da mais recente reativação sísmica, que aconteceu no domingo, as estações de posicionamento por satélite PINA e FRON registaram deslocações na vertical de, aproximadamente, 5,7 centímetros, assinala o Involcan.
Para os cientistas, os dados captados por antenas de referenciação por satélite, que têm capacidade para detetar deformações no terreno, com precisão de poucos milímetros na horizontal e inferior a um centímetro na vertical, são de grande importância para os programas de vigilância vulcânica.
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