castrolgtx
GF Ouro
- Entrou
- Out 19, 2012
- Mensagens
- 3,230
- Gostos Recebidos
- 0
Cientistas australianos afirmam que descobriram que, afinal, uma ilha no Pacífico Sul que aparece em diversos mapas em todo o mundo há mais de uma década não existe. Aparece, inclusive, nas imagens de satélite do "Google Maps".
A suposta ilha, que deveria localizar-se entre a Austrália e a Nova Caledónia, aparece inclusive no programa cartográfico do Google Earth, como nome de Sandy, noticia esta quinta-feira o jornal Sidney Morning Herald.
O erro foi descoberto quando uma equipa de cientistas, liderada pela geóloga Maria Seton, se deu conta da ausência da ilha enquanto navegavam pela zona, onde esta se deveria "erguer".
"Começámos a suspeitar quando vimos que as cartas de navegação utilizadas pelo barco mostravam uma profundidade de 1400 metros numa área, em que os nossos mapas e o Google Earth apontavam para a existência de uma ilha de grande dimensão", explicou a cientista, em declarações citadas pela agência noticiosa espanhola EFE.
"De alguma forma, este erro foi propagado ao mundo a partir de uma base de dados que se utiliza muito em mapas", indicou a geóloga da Universidade de Sidney.
A ilha inexistente aparece regularmente em publicações científicas desde o ano 2000 e até os mapas meteorológicos a mencionam.
No entanto, a ilha não aparece nos documentos do Governo francês, o qual teria a jurisdição da ilha, nem nas cartas de navegação, elaboradas a partir de medições de profundidade.
A equipa de cientistas esteve 25 dias a bordo do barco Southern Surveyor, no âmbito de uma expedição científica para estudar o leste do Mar de Coral.
JN
A suposta ilha, que deveria localizar-se entre a Austrália e a Nova Caledónia, aparece inclusive no programa cartográfico do Google Earth, como nome de Sandy, noticia esta quinta-feira o jornal Sidney Morning Herald.
O erro foi descoberto quando uma equipa de cientistas, liderada pela geóloga Maria Seton, se deu conta da ausência da ilha enquanto navegavam pela zona, onde esta se deveria "erguer".
"Começámos a suspeitar quando vimos que as cartas de navegação utilizadas pelo barco mostravam uma profundidade de 1400 metros numa área, em que os nossos mapas e o Google Earth apontavam para a existência de uma ilha de grande dimensão", explicou a cientista, em declarações citadas pela agência noticiosa espanhola EFE.
"De alguma forma, este erro foi propagado ao mundo a partir de uma base de dados que se utiliza muito em mapas", indicou a geóloga da Universidade de Sidney.
A ilha inexistente aparece regularmente em publicações científicas desde o ano 2000 e até os mapas meteorológicos a mencionam.
No entanto, a ilha não aparece nos documentos do Governo francês, o qual teria a jurisdição da ilha, nem nas cartas de navegação, elaboradas a partir de medições de profundidade.
A equipa de cientistas esteve 25 dias a bordo do barco Southern Surveyor, no âmbito de uma expedição científica para estudar o leste do Mar de Coral.

JN