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Vê as nuvens brancas
Que polvilham o azul do céu,
Imagina-as como crianças,
Nuas, despidas de qualquer véu.
Vê as gotas de orvalho
Que cobrem as pétalas duma flor,
Imagina-as como lágrimas,
As de alegria, que não feitas dor.
Vê as ondas no seu vogar,
Que molham a areia da praia,
Imagina-as como mãos a afagar
A tristeza, ela que se esvaia.
Vê uma qualquer tarde invernosa
Com os seus relâmpagos e trovoada,
Imagina-os como uma voz poderosa
Pondo ordem à natureza alterada.
Vê o Sol a nascer,
A surgir por detrás da Terra,
Imagina-o como o prometer
De dias sem qualquer guerra.
Imagina o que vês,
Dá-lhe as formas do teu sentir.
Vê e imagina as coisas belas,
Pincela a tua vida com aguarelas,
Com cores que te façam existir,
De plenitude, misturado com elas.
Que polvilham o azul do céu,
Imagina-as como crianças,
Nuas, despidas de qualquer véu.
Vê as gotas de orvalho
Que cobrem as pétalas duma flor,
Imagina-as como lágrimas,
As de alegria, que não feitas dor.
Vê as ondas no seu vogar,
Que molham a areia da praia,
Imagina-as como mãos a afagar
A tristeza, ela que se esvaia.
Vê uma qualquer tarde invernosa
Com os seus relâmpagos e trovoada,
Imagina-os como uma voz poderosa
Pondo ordem à natureza alterada.
Vê o Sol a nascer,
A surgir por detrás da Terra,
Imagina-o como o prometer
De dias sem qualquer guerra.
Imagina o que vês,
Dá-lhe as formas do teu sentir.
Vê e imagina as coisas belas,
Pincela a tua vida com aguarelas,
Com cores que te façam existir,
De plenitude, misturado com elas.