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Impostos evadidos descem mas quase metade do controlo ainda detecta irregularidades

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GF Prata
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É uma redução de 30% a diferença entre o montante total das diligências para a cobrança de impostos evadidos do primeiro semestre de 2010 e o período homólogo do ano anterior. No ano corrente, o valor ficou-se nos 8,229 milhões de euros, quando entre Janeiro e Junho de 2009 estava nos 11,693 milhões de euros.

Do total de 3.067 acções de controlo efectuadas pela Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo, foram detectadas irregularidades em 1.364 actividades, o que representa 44,57% do total. Este é um número inferior ao verificado nos primeiros seis meses do ano passado, de 48,12%, em que se registaram 1.404 acções com irregularidades de um universo de 2.918.

Tendo em conta as mercadorias encontradas nas acções de controlo, é de realçar um aumento de 697 para 1091 automóveis apreendidos no período de um ano, enquanto os medicamentos, que eram o sector com mais registos nos primeiros seis meses de 2009, passaram de 702 para 544. Os restantes sectores com mais ocorrências foram os produtos têxteis, os artigos de moda e o tabaco.

Já os espécimes em vias de extinção encontrados nas acções de fiscalização mas cuja comercialização é proibida diminuíram de 133 para 58, no primeiro semestre de 2010. Não foram registados nem corais nem papagaios ao contrário do mesmo intervalo do ano passado, embora se tenham encontrado duas carapaças de tartaruga, mais uma que nos primeiros seis meses de 2009.

A droga continua a ter uma importante presença nas apreensões, sendo que a autoridade antifraude garante que a quantidade registada daria para produzir 1.307.289 doses individuais de consumo. Dos valores agora divulgados, 121,130 quilos dizem respeito a cocaína, 2,207 quilos são de heroína e 13,898 quilos de haxixe, o que perfaz mais de 137 quilos apreendidos, número bastante inferior aos pouco mais de 728 marcados no primeiro semestre de 2009.

In Jornal de Negócios
 
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