delfimsilva
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Em pouco mais de uma hora os Sapadores de Lisboa apagaram um incêndio que rondou algumas casas, este domingo, na Calçada de Carriche, às portas de Lisboa.
As chamas ainda assustaram a população que vive no Alto do Chapeleiro, mas os bombeiros e a população conseguiram evitar o pior, disse à reportagem da Renascença Domingos Borges, morador naquela zona.
A população pegou em mangueiras para evitar a progressão das chamas e queixa-se da limpeza dos arbustos nos terrenos que circundam as habitações.
O chefe principal do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa, Vitor Machagás, explica que uma das primeiras preocupações no ataque ao fogo foi proteger as habitações.
“Se já havia mato cortado, ainda bem para nós, já nos criou alguma facilidade em termos de ataque. Fomos também ajudados pelos moradores”, afirma Vitor Machagás.
O incêndio no alto do Chapeleiro, na zona da Calçada de Carriche, consumiu três hectares de mato.
lusa
As chamas ainda assustaram a população que vive no Alto do Chapeleiro, mas os bombeiros e a população conseguiram evitar o pior, disse à reportagem da Renascença Domingos Borges, morador naquela zona.
A população pegou em mangueiras para evitar a progressão das chamas e queixa-se da limpeza dos arbustos nos terrenos que circundam as habitações.
O chefe principal do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa, Vitor Machagás, explica que uma das primeiras preocupações no ataque ao fogo foi proteger as habitações.
“Se já havia mato cortado, ainda bem para nós, já nos criou alguma facilidade em termos de ataque. Fomos também ajudados pelos moradores”, afirma Vitor Machagás.
O incêndio no alto do Chapeleiro, na zona da Calçada de Carriche, consumiu três hectares de mato.
lusa