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Incendiou a casa após desentendimento com o irmão
Arguido detido pela PJ do Centro já tem antecedentes criminais por atear fogo florestal e ficou em prisão preventiva.
Um homem, de 51 anos, residente em Pampilhosa da Serra, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) do Centro por atear fogo à casa após um desentendimento com o irmão. Os factos ocorreram na sexta-feira, ao final do dia. Segundo a PJ, o arguido lançou as chamas nas roupas da cama de um dos quartos da habitação que partilhava com o irmão.
O fumo resultante da progressão do incêndio alertou o familiar, que pediu ajuda aos bombeiros e tentou impedir que o fogo se propagasse a toda a habitação. Se não fosse a sua rápida intervenção, o incêndio poderia ter assumido proporções mais graves, admite fonte da PJ.
O suspeito já tem antecedentes criminais por, em 2020, ter ateado um incêndio florestal, através de chama direta, chegando a estar nessa altura em prisão preventiva.
O arguido está agora indiciado pela prática de um crime de incêndio em edifício residencial. Após a recolha de elementos de prova por parte dos inspetores, o homem foi sujeito a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva.
Incendiou a casa após desentendimento com o irmão
Arguido detido pela PJ do Centro já tem antecedentes criminais por atear fogo florestal e ficou em prisão preventiva.
Um homem, de 51 anos, residente em Pampilhosa da Serra, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) do Centro por atear fogo à casa após um desentendimento com o irmão. Os factos ocorreram na sexta-feira, ao final do dia. Segundo a PJ, o arguido lançou as chamas nas roupas da cama de um dos quartos da habitação que partilhava com o irmão.
O fumo resultante da progressão do incêndio alertou o familiar, que pediu ajuda aos bombeiros e tentou impedir que o fogo se propagasse a toda a habitação. Se não fosse a sua rápida intervenção, o incêndio poderia ter assumido proporções mais graves, admite fonte da PJ.
O suspeito já tem antecedentes criminais por, em 2020, ter ateado um incêndio florestal, através de chama direta, chegando a estar nessa altura em prisão preventiva.
O arguido está agora indiciado pela prática de um crime de incêndio em edifício residencial. Após a recolha de elementos de prova por parte dos inspetores, o homem foi sujeito a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva.
Incendiou a casa após desentendimento com o irmão