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Incorporação de reciclados em obras vai ser obrigatória
Está a ser preparada, pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA), uma portaria que tornará obrigatória a incorporação de uma percentagem mínima de reciclados em obras de construção civil, a partir dos resíduos de construção e demolição (RCD, no âmbito do Decreto-lei 46/2008 de 12 de Março, que responsabiliza todos os intervenientes no ciclo de vida dos RCD. A notícia foi dada por Anabela Borges, da APA, no seminário «Novas oportunidades na Gestão de Resíduos de Construção e Demolição», organizado pela empresa multinacional de venda de equipamentos e serviços Centrocar, que decorreu hoje em Lisboa.
O facto de não ser obrigatória ainda a incorporação de reciclados a partir de RCD foi uma das preocupações demonstradas por Pedro Mimoso, da Visa Consultores, que apresentou o processo de criação de uma central de triagem de RCD. Segundo o resposnável, estas centrais correm o risco de ficar «submersas na fracção inerte», uma vez qu e, no mercado, não há escoamento para este resíduo, acabando por ir para aterro. Mas, reflecte, «não vale a pena gastar dinheiro e energia na triagem e valorização se o destino é ir para aterro». Pedro Mimoso chamou ainda a atenção para o facto de as tarifas de deposição de inertes em aterro ter descido de 5 para 2 euros, o que não fomenta a sua reciclagem, valorização e reutilização já que, em Portugal, a capacidade instalada de produção de agregado natural é excessiva.
A Centrocar distribui em exclusivo o equipamento da Terex Finlay em Portugal desde 2006, que tem uma linha completa para reciclagem, lavagem, britagem e crivagem de produtos resultantes da demolição. «A nossa empresa foi uma das primeiras da área da maquinaria a considerar o desafio da reciclagem como uma nova oportunidade de negócio. No espírito de uma gestão com visão de futuro, sabemos que o mercado da reciclagem irá ter, nos próximos anos, uma grande evolução. Com a representação da Finlay estamos preparados para oferecer soluções mais completas aos nossos clientes», disse Pedro Mieiro, director-geral da Centrocar.
Fonte: ambienteonline.pt
Está a ser preparada, pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA), uma portaria que tornará obrigatória a incorporação de uma percentagem mínima de reciclados em obras de construção civil, a partir dos resíduos de construção e demolição (RCD, no âmbito do Decreto-lei 46/2008 de 12 de Março, que responsabiliza todos os intervenientes no ciclo de vida dos RCD. A notícia foi dada por Anabela Borges, da APA, no seminário «Novas oportunidades na Gestão de Resíduos de Construção e Demolição», organizado pela empresa multinacional de venda de equipamentos e serviços Centrocar, que decorreu hoje em Lisboa.
O facto de não ser obrigatória ainda a incorporação de reciclados a partir de RCD foi uma das preocupações demonstradas por Pedro Mimoso, da Visa Consultores, que apresentou o processo de criação de uma central de triagem de RCD. Segundo o resposnável, estas centrais correm o risco de ficar «submersas na fracção inerte», uma vez qu e, no mercado, não há escoamento para este resíduo, acabando por ir para aterro. Mas, reflecte, «não vale a pena gastar dinheiro e energia na triagem e valorização se o destino é ir para aterro». Pedro Mimoso chamou ainda a atenção para o facto de as tarifas de deposição de inertes em aterro ter descido de 5 para 2 euros, o que não fomenta a sua reciclagem, valorização e reutilização já que, em Portugal, a capacidade instalada de produção de agregado natural é excessiva.
A Centrocar distribui em exclusivo o equipamento da Terex Finlay em Portugal desde 2006, que tem uma linha completa para reciclagem, lavagem, britagem e crivagem de produtos resultantes da demolição. «A nossa empresa foi uma das primeiras da área da maquinaria a considerar o desafio da reciclagem como uma nova oportunidade de negócio. No espírito de uma gestão com visão de futuro, sabemos que o mercado da reciclagem irá ter, nos próximos anos, uma grande evolução. Com a representação da Finlay estamos preparados para oferecer soluções mais completas aos nossos clientes», disse Pedro Mieiro, director-geral da Centrocar.
Fonte: ambienteonline.pt