kokas
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O procurador-geral da Indonésia defendeu a execução de sete estrangeiroscondenados à morte por crimes relacionados com estupefacientes, afirmando que o país enfrenta uma "guerra" contra as drogas.
"Estamos a lutar uma terrível guerra contra os crimes de droga que ameaçam a sobrevivência da nossa nação", disse Muhammad Prasetyo.
A Indonésia executou por fuzilamento oito condenados à morte por tráfico de droga, sete dos quais estrangeiros, incluindo o cidadão brasileiro Rodrigo Gularte.
A Amnistia Internacional qualificou como "reprovável" a execução de oito reclusos na Indonésia, denunciando o que considera como total falta de consideração pelo processo legal e salvaguarda dos direitos humanos.
A organização lembrou que as execuções foram para a frente apesar de, pelo menos, dois recursos terem sido aceites pelos tribunais, e lamentou que os pedidos de clemência tenham sido rejeitados.
"As execuções são totalmente reprováveis. Foram realizadas com uma total falta de consideração pelas salvaguardas reconhecidas internacionalmente para o recurso à pena de morte", disse o diretor da AI para a Ásia-Pacífico, Rupert Abbott.
Para além do cidadão brasileiro, foram executados dois australianos, quatro nigerianos e um indonésio.
O Governo das Filipinas agradeceu entretanto à Indonésia a suspensão da execução da filipina Mary Jane Veloso, condenada à morte por crimes de droga.
"É um alívio que a execução de Mary Jane Veloso não se tenha levado a cabo. O Senhor respondeu às nossas preces", disse o porta-voz do departamento dos Negócios Estrangeiros, Charles Jose, de acordo com o portal Rappler.
O Presidente das Filipinas, Benigno Aquino, pediu que Veloso fosse testemunha num caso contra Maria Cristina Sergio, responsável por enviar a condenada à Indonésia com 2,6 quilos de heroína em 2010.
tvi24
"Estamos a lutar uma terrível guerra contra os crimes de droga que ameaçam a sobrevivência da nossa nação", disse Muhammad Prasetyo.
A Indonésia executou por fuzilamento oito condenados à morte por tráfico de droga, sete dos quais estrangeiros, incluindo o cidadão brasileiro Rodrigo Gularte.
A Amnistia Internacional qualificou como "reprovável" a execução de oito reclusos na Indonésia, denunciando o que considera como total falta de consideração pelo processo legal e salvaguarda dos direitos humanos.
A organização lembrou que as execuções foram para a frente apesar de, pelo menos, dois recursos terem sido aceites pelos tribunais, e lamentou que os pedidos de clemência tenham sido rejeitados.
"As execuções são totalmente reprováveis. Foram realizadas com uma total falta de consideração pelas salvaguardas reconhecidas internacionalmente para o recurso à pena de morte", disse o diretor da AI para a Ásia-Pacífico, Rupert Abbott.
Para além do cidadão brasileiro, foram executados dois australianos, quatro nigerianos e um indonésio.
O Governo das Filipinas agradeceu entretanto à Indonésia a suspensão da execução da filipina Mary Jane Veloso, condenada à morte por crimes de droga.
"É um alívio que a execução de Mary Jane Veloso não se tenha levado a cabo. O Senhor respondeu às nossas preces", disse o porta-voz do departamento dos Negócios Estrangeiros, Charles Jose, de acordo com o portal Rappler.
O Presidente das Filipinas, Benigno Aquino, pediu que Veloso fosse testemunha num caso contra Maria Cristina Sergio, responsável por enviar a condenada à Indonésia com 2,6 quilos de heroína em 2010.
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