Matapitosboss
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O Instituto Nacional de Emergência Médica estudou a dificuldade em localizar os pedidos de socorro e concluiu que, num mês, há mais de 600 telefonemas em que é difícil definir o local das ocorrências.
"Pela primeira vez na história do INEM foi criado um indicador de monitorização de desempenho e feito um estudo -- realizado relativamente a setembro deste ano -- para procurar quantificar uma dificuldade desde sempre sentida pelos operadores", refere o instituto, numa nota enviada à agência Lusa. Do levantamento feito em setembro, o INEM diz que houve 643 casos, em mais de 90 mil chamadas, em que se sentiu necessidade de contactar o local para apurar dados mais detalhados para encaminhar os meios de socorro.
"Em causa estão 0,7% das chamadas recebidas", resume o INEM, mas assegurando que o socorro nunca foi posto em causa e que em todos os casos o meio necessário foi imediatamente acionado enquanto decorria a confirmação da morada. O instituto reconhece que em algumas situações é "extremamente difícil" localizar as ocorrências e apela aos cidadãos para que facultem toda a informação solicitada pelos operadores e que indiquem a localização exata, sempre que possível com indicação de pontos de referência. Entre as causas para a dificuldade de localização está o facto de a chamada encaminhada pelo 112 não chegar ao INEM georreferenciada, o cidadão fornecer uma localização errada ou incompleta ou o operador do atendimento ter dificuldade em registar a informação.
Outro exemplo é a existência de freguesias ou localidades com o mesmo nome mas em concelhos diferentes. Estes dados do INEM são apresentados depois de o Sindicato Nacional de Profissionais de Emergência Médica ter alertado para o que considera ser uma diminuição da qualidade do serviço prestado na sequência de modificações na forma de atendimento de chamadas do INEM. O sindicato considerou também que os dados sobre a dificuldade de localização de chamadas são preocupantes e que decorrem dessa alteração, o que é negado pela direção do instituto.
Fonte: Diário Digital
"Pela primeira vez na história do INEM foi criado um indicador de monitorização de desempenho e feito um estudo -- realizado relativamente a setembro deste ano -- para procurar quantificar uma dificuldade desde sempre sentida pelos operadores", refere o instituto, numa nota enviada à agência Lusa. Do levantamento feito em setembro, o INEM diz que houve 643 casos, em mais de 90 mil chamadas, em que se sentiu necessidade de contactar o local para apurar dados mais detalhados para encaminhar os meios de socorro.
"Em causa estão 0,7% das chamadas recebidas", resume o INEM, mas assegurando que o socorro nunca foi posto em causa e que em todos os casos o meio necessário foi imediatamente acionado enquanto decorria a confirmação da morada. O instituto reconhece que em algumas situações é "extremamente difícil" localizar as ocorrências e apela aos cidadãos para que facultem toda a informação solicitada pelos operadores e que indiquem a localização exata, sempre que possível com indicação de pontos de referência. Entre as causas para a dificuldade de localização está o facto de a chamada encaminhada pelo 112 não chegar ao INEM georreferenciada, o cidadão fornecer uma localização errada ou incompleta ou o operador do atendimento ter dificuldade em registar a informação.
Outro exemplo é a existência de freguesias ou localidades com o mesmo nome mas em concelhos diferentes. Estes dados do INEM são apresentados depois de o Sindicato Nacional de Profissionais de Emergência Médica ter alertado para o que considera ser uma diminuição da qualidade do serviço prestado na sequência de modificações na forma de atendimento de chamadas do INEM. O sindicato considerou também que os dados sobre a dificuldade de localização de chamadas são preocupantes e que decorrem dessa alteração, o que é negado pela direção do instituto.
Fonte: Diário Digital