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Pneumonia é a principal causa de morte de crianças até aos cinco anos
Incidência de infecções respiratórias é maior em África e na Ásia .
As infecções respiratórias, apresentadas por um estudo da Fundação Mundial do Pulmão como uma “pandemia esquecida”, matam 4,25 milhões de pessoas por ano, muitas delas crianças, o que corresponde a seis por cento do total de mortes em todo o planeta.
"Sabemos que pelo menos quatro milhões de pessoas morrem de infecções respiratórias agudas, mas a comunidade sanitária global não as reconhece como um grupo distinto de doenças", referiu Peter Baldini, chefe-executivo da fundação.
Na opinião deste responsável, “com recursos relativamente modestos, há meios disponíveis para salvar milhões de vidas”, pelo que apenas é necessário “compromissos, políticas sensatas e investimentos estratégicos”.
O estudo, disponível em resumo no site do Atlas das Infecções Respiratórias Agudas, mostra que nos países mais pobres há uma maior propensão para as pessoas morrerem desse tipo de infecções, sendo a mortalidade por pneumonia 215 vezes maior em países subdesenvolvidos, por exemplo.
Entre 20 e 40 por cento dos internamentos de crianças devem-se a infecções respiratórias agudas. Só a pneumonia é responsável pela morte de 1,6 milhões de crianças com menos de cinco anos, tornando-se na principal causa de morte nessa faixa etária.
Além disso, estas infecções causam anualmente a morte a 1,65 milhões de adultos com mais de 60 anos e a meio milhão de pessoas entre os 15 e os 59 anos. Todos os anos ocorrem três a cinco milhões de casos graves de gripe, afectando mortalmente 250 mil a 500 mil pessoas.
O estudo acrescenta ainda que dos 156 milhões novos casos de infecções respiratórias anuais, 97 por cento ocorrem nos países em desenvolvimento.
ciênciahoje
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Incidência de infecções respiratórias é maior em África e na Ásia .
As infecções respiratórias, apresentadas por um estudo da Fundação Mundial do Pulmão como uma “pandemia esquecida”, matam 4,25 milhões de pessoas por ano, muitas delas crianças, o que corresponde a seis por cento do total de mortes em todo o planeta.
"Sabemos que pelo menos quatro milhões de pessoas morrem de infecções respiratórias agudas, mas a comunidade sanitária global não as reconhece como um grupo distinto de doenças", referiu Peter Baldini, chefe-executivo da fundação.
Na opinião deste responsável, “com recursos relativamente modestos, há meios disponíveis para salvar milhões de vidas”, pelo que apenas é necessário “compromissos, políticas sensatas e investimentos estratégicos”.
O estudo, disponível em resumo no site do Atlas das Infecções Respiratórias Agudas, mostra que nos países mais pobres há uma maior propensão para as pessoas morrerem desse tipo de infecções, sendo a mortalidade por pneumonia 215 vezes maior em países subdesenvolvidos, por exemplo.
Entre 20 e 40 por cento dos internamentos de crianças devem-se a infecções respiratórias agudas. Só a pneumonia é responsável pela morte de 1,6 milhões de crianças com menos de cinco anos, tornando-se na principal causa de morte nessa faixa etária.
Além disso, estas infecções causam anualmente a morte a 1,65 milhões de adultos com mais de 60 anos e a meio milhão de pessoas entre os 15 e os 59 anos. Todos os anos ocorrem três a cinco milhões de casos graves de gripe, afectando mortalmente 250 mil a 500 mil pessoas.
O estudo acrescenta ainda que dos 156 milhões novos casos de infecções respiratórias anuais, 97 por cento ocorrem nos países em desenvolvimento.
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