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A candidatura ibérica e a concorrente de Inglaterra foram as melhores em termos globais, apenas classificadas com “médio risco” em dois dos 17 itens considerados.
As candidaturas ibérica e inglesa à organização do Mundial 2018 tiveram as melhores apreciações da Federação Internacional de Futebol (FIFA) até ao momento entre os nove projectos inspeccionados, enquanto o plano do Qatar para 2022 está quase “chumbado”.
A Rússia, que também concorre com Portugal-Espanha, Inglaterra e Bélgica-Holanda para acolher o evento dentro de oito anos, viu ser-lhe atribuído “risco médio” em termos operacionais, segundo a avaliação mais detalhada divulgada hoje, dois dias depois de a FIFA ter divulgado um sumário das fraquezas de cada um dos concorrentes visitados entre Julho e Setembro pelos peritos.
De entre as cinco candidaturas ao torneio de 2022, a do Qatar foi apontada como aposta de “alto risco”, devido ao elevado investimento necessário para construir estádios e infraestruturas como aeroportos, à semelhança da Rússia, além das preocupações com o intenso calor e geografia desértica do país e seus efeitos nos jogadores, outros intervenientes e adeptos.
Por terem a maioria dos recintos já construídos, as restantes sete candidaturas mereceram todas o estatuto de “baixo risco” nos capítulos relacionados.
Contudo, os projectos apresentados por Japão, Holanda e Bélgica e pelos Estados Unidos da América mereceram “risco médio” em virtude de não terem todas as garantias de apoio por parte dos respectivos governos.
No entanto, o Congresso dos EUA aprovou quarta-feira uma resolução na qual recomenda a todos os sectores da administração norte-americana “todos os esforços para estar à altura” de acolher a prova.
O relatório completo vai servir para esclarecer os 22 membros da Comissão Executiva da FIFA sobre a capacidade dos vários projectos antes da decisão final, por voto secreto, no dia 2 de Dezembro, em Zurique.
Os projectos conjuntos de Portugal e Espanha e de Bélgica e Holanda concorrem com os da Inglaterra e da Rússia para 2018, enquanto Estados Unidos, Austrália, Qatar, Japão e Coreia do Sul lutam pelo evento de 2022.
sapo desporto
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As candidaturas ibérica e inglesa à organização do Mundial 2018 tiveram as melhores apreciações da Federação Internacional de Futebol (FIFA) até ao momento entre os nove projectos inspeccionados, enquanto o plano do Qatar para 2022 está quase “chumbado”.
A Rússia, que também concorre com Portugal-Espanha, Inglaterra e Bélgica-Holanda para acolher o evento dentro de oito anos, viu ser-lhe atribuído “risco médio” em termos operacionais, segundo a avaliação mais detalhada divulgada hoje, dois dias depois de a FIFA ter divulgado um sumário das fraquezas de cada um dos concorrentes visitados entre Julho e Setembro pelos peritos.
De entre as cinco candidaturas ao torneio de 2022, a do Qatar foi apontada como aposta de “alto risco”, devido ao elevado investimento necessário para construir estádios e infraestruturas como aeroportos, à semelhança da Rússia, além das preocupações com o intenso calor e geografia desértica do país e seus efeitos nos jogadores, outros intervenientes e adeptos.
Por terem a maioria dos recintos já construídos, as restantes sete candidaturas mereceram todas o estatuto de “baixo risco” nos capítulos relacionados.
Contudo, os projectos apresentados por Japão, Holanda e Bélgica e pelos Estados Unidos da América mereceram “risco médio” em virtude de não terem todas as garantias de apoio por parte dos respectivos governos.
No entanto, o Congresso dos EUA aprovou quarta-feira uma resolução na qual recomenda a todos os sectores da administração norte-americana “todos os esforços para estar à altura” de acolher a prova.
O relatório completo vai servir para esclarecer os 22 membros da Comissão Executiva da FIFA sobre a capacidade dos vários projectos antes da decisão final, por voto secreto, no dia 2 de Dezembro, em Zurique.
Os projectos conjuntos de Portugal e Espanha e de Bélgica e Holanda concorrem com os da Inglaterra e da Rússia para 2018, enquanto Estados Unidos, Austrália, Qatar, Japão e Coreia do Sul lutam pelo evento de 2022.
sapo desporto
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