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GF Ouro
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Os maquinistas da Deutsche Bahn (DB), a companhia de caminhos-de-ferro da Alemanha, iniciaram hoje às 02:00 (01:00 em Lisboa) a greve nos comboios de passageiros.
Esta greve soma-se à paralisação nas linhas de mercadorias que arrancou na segunda-feira e prolongar-se-á até ao próximo domingo.
Trata-se da greve mais longa da história da Deutsche Bahn e a oitava paralisação convocada nos últimos nove meses pelo sindicato de maquinistas, estando as negociações entre as partes completamente bloqueadas.
O principal ponto de discórdia está relacionado com a representatividade do sindicato, que quer poder negociar acordos para outras categorias profissionais, mas as divergências abrangem também questões salariais e horários de trabalho.
A administração da empresa propõe o recurso a uma mediação externa para resolver o conflito laboral, uma solução que a chanceler alemã, Angela Merkel, também considerou "viável", mas que o sindicato rejeita.
A empresa prevê que hoje circulem apenas um terço dos comboios de longo curso e entre 15 e 60% dos regionais, pelo que milhões de passageiros vão ser afetados pela paralisação.
A indústria alemã considerou que os custos da greve podem ascender a 500 milhões de euros e afirmou que a atitude sindical é "irresponsável e desproporcionada".
nm
Esta greve soma-se à paralisação nas linhas de mercadorias que arrancou na segunda-feira e prolongar-se-á até ao próximo domingo.
Trata-se da greve mais longa da história da Deutsche Bahn e a oitava paralisação convocada nos últimos nove meses pelo sindicato de maquinistas, estando as negociações entre as partes completamente bloqueadas.
O principal ponto de discórdia está relacionado com a representatividade do sindicato, que quer poder negociar acordos para outras categorias profissionais, mas as divergências abrangem também questões salariais e horários de trabalho.
A administração da empresa propõe o recurso a uma mediação externa para resolver o conflito laboral, uma solução que a chanceler alemã, Angela Merkel, também considerou "viável", mas que o sindicato rejeita.
A empresa prevê que hoje circulem apenas um terço dos comboios de longo curso e entre 15 e 60% dos regionais, pelo que milhões de passageiros vão ser afetados pela paralisação.
A indústria alemã considerou que os custos da greve podem ascender a 500 milhões de euros e afirmou que a atitude sindical é "irresponsável e desproporcionada".
nm