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GF Ouro
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A China Three Gorges, o maior acionista da EDP, está a reduzir a dimensão dos gabinetes dos seus líderes e a usar automóveis de serviço mais baratos, corrigindo "irregularidades" detetadas pela Comissão Central de Disciplina do Partido Comunista Chinês.
A correção foi anunciada na segunda-feira pela agência noticiosa oficial chinesa Xinhua, que cita um relatório no sítio na Internet da China Three Gorges (CTG). Trata-se de uma das maiores estatais chinesas na área da energia, com cerca de 11.000 trabalhadores.
Alguns gabinetes foram considerados "demasiado grandes" ou "excessivamente decorados", e, em vez de um Audi 2.8L, os dois principais executivos da empresa passaram a andar num Audi 2.4L, indicou a mesma fonte.
Na sequência de uma inspeção de dois meses feita pela Comissão Central de Disciplina do PCC, a empresa "prometeu continuar a reduzir os gastos em veículos, viagens ao estrangeiro e receções, que tradicionalmente são as três maiores fontes de corrupção e de desperdício", afirma a Xinhua.
Em 2013, houve uma redução de 52,49 milhões de yuan (6,3 milhões de euros) naquelas rubricas e este ano haverá mais um corte de 10%, refere a agência.
Segundo a Xinhua, os inspetores da Comissão Central de Disciplina do PCC detetaram também "abuso de poder em licitações e contratos de projetos", "falta de transparência no processo de decisão da companhia" e "ineficiências na comunicação entre funcionários com cargos importantes".
jn
A correção foi anunciada na segunda-feira pela agência noticiosa oficial chinesa Xinhua, que cita um relatório no sítio na Internet da China Three Gorges (CTG). Trata-se de uma das maiores estatais chinesas na área da energia, com cerca de 11.000 trabalhadores.
Alguns gabinetes foram considerados "demasiado grandes" ou "excessivamente decorados", e, em vez de um Audi 2.8L, os dois principais executivos da empresa passaram a andar num Audi 2.4L, indicou a mesma fonte.
Na sequência de uma inspeção de dois meses feita pela Comissão Central de Disciplina do PCC, a empresa "prometeu continuar a reduzir os gastos em veículos, viagens ao estrangeiro e receções, que tradicionalmente são as três maiores fontes de corrupção e de desperdício", afirma a Xinhua.
Em 2013, houve uma redução de 52,49 milhões de yuan (6,3 milhões de euros) naquelas rubricas e este ano haverá mais um corte de 10%, refere a agência.
Segundo a Xinhua, os inspetores da Comissão Central de Disciplina do PCC detetaram também "abuso de poder em licitações e contratos de projetos", "falta de transparência no processo de decisão da companhia" e "ineficiências na comunicação entre funcionários com cargos importantes".
jn