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Inspetor da ASAE julgado pela suspeita de ter divulgado documentos confidenciais em reportagem televisiva
Homem é suspeito de revelar conteúdos relacionados com fiscalizações, dados de agentes económicos fiscalizados e emails de alerta do sistema.
Um inspetor, de 54 anos, da ASAE, negou, esta terça, ter participado na realização de uma reportagem jornalística, perante o coletivo do tribunal de São João, no Porto, onde de começou a ser julgado pela suspeita dos crimes de subtração de documento, acesso ilegítimo e violação de segredo por funcionário.
Segundo a acusação pública, o inspetor é suspeito de ter concedido uma entrevista a um canal televisivo e de revelar conteúdos relacionados com fiscalizações, dados de agentes económicos fiscalizados e emails de alerta do sistema.
Ainda segundo o Ministério Público, o arguido acedeu à base de dados da ASAE, sem qualquer justificação profissional, e divulgou diversos conteúdos, além de estar na posse de dois processos de contraordenação e de os entregar a elementos da comunicação social.
Os processos terão sido divulgados, numa reportagem televisiva, como sendo resultado de uma falência de segurança da ASAE. Segundo a Acusação Pública, a divulgação dos dados denegriu a imagem pública e a confiança na instituição e na sua credibilidade.
O Ministério Público do Porto pede que o arguido seja condenado a um pagamento não inferior a 25 mil euros.
Correio da Manhã

Homem é suspeito de revelar conteúdos relacionados com fiscalizações, dados de agentes económicos fiscalizados e emails de alerta do sistema.
Um inspetor, de 54 anos, da ASAE, negou, esta terça, ter participado na realização de uma reportagem jornalística, perante o coletivo do tribunal de São João, no Porto, onde de começou a ser julgado pela suspeita dos crimes de subtração de documento, acesso ilegítimo e violação de segredo por funcionário.
Segundo a acusação pública, o inspetor é suspeito de ter concedido uma entrevista a um canal televisivo e de revelar conteúdos relacionados com fiscalizações, dados de agentes económicos fiscalizados e emails de alerta do sistema.
Ainda segundo o Ministério Público, o arguido acedeu à base de dados da ASAE, sem qualquer justificação profissional, e divulgou diversos conteúdos, além de estar na posse de dois processos de contraordenação e de os entregar a elementos da comunicação social.
Os processos terão sido divulgados, numa reportagem televisiva, como sendo resultado de uma falência de segurança da ASAE. Segundo a Acusação Pública, a divulgação dos dados denegriu a imagem pública e a confiança na instituição e na sua credibilidade.
O Ministério Público do Porto pede que o arguido seja condenado a um pagamento não inferior a 25 mil euros.
Correio da Manhã