kokas
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Já começou o julgamento que opõe a apresentadora da SIC Júlia Pinheiro e a inspetora da PJ Ana Saltão, num processo que ainda envolve o comentador Hernâni Carvalho e o antigo inspetor Carlos Anjos.
A apresentadora da SIC Júlia Pinheiro, o comentador Hernâni Carvalho e o antigo inspetor Carlos Anjos são os visados no âmbito de um processo da parte da inspetora da Polícia Judiciária Ana Saltão, sob a acusação de crimes de publicidade e calúnia. O julgamento, conta o Jornal de Notícias, começou esta sexta-feira.
Recorde-se que Ana Saltão foi, em setembro de 2014, absolvida da acusação do homicídio da avó do marido, que morreu em novembro de 2012 com 14 tiros.
Relata a mesma publicação que a inspetora “deduziu acusação particular aos três arguidos e foi aceite por um juiz que reconheceu indícios de crime e pronunciou as ‘estrelas’ da estação de Carnaxide”.
Na origem do processo está uma rubrica do programa ‘Queridas Manhãs’, da mesma estação, no qual Hernâni de Carvalho faz comentários sobre casos de polícia.
O comentador descreveu a inspetora da PJ como a “autora” do homicídio e teceu “algumas considerações” sobre a mesma, de acordo com o despacho das autoridades.
nm
A apresentadora da SIC Júlia Pinheiro, o comentador Hernâni Carvalho e o antigo inspetor Carlos Anjos são os visados no âmbito de um processo da parte da inspetora da Polícia Judiciária Ana Saltão, sob a acusação de crimes de publicidade e calúnia. O julgamento, conta o Jornal de Notícias, começou esta sexta-feira.
Recorde-se que Ana Saltão foi, em setembro de 2014, absolvida da acusação do homicídio da avó do marido, que morreu em novembro de 2012 com 14 tiros.
Relata a mesma publicação que a inspetora “deduziu acusação particular aos três arguidos e foi aceite por um juiz que reconheceu indícios de crime e pronunciou as ‘estrelas’ da estação de Carnaxide”.
Na origem do processo está uma rubrica do programa ‘Queridas Manhãs’, da mesma estação, no qual Hernâni de Carvalho faz comentários sobre casos de polícia.
O comentador descreveu a inspetora da PJ como a “autora” do homicídio e teceu “algumas considerações” sobre a mesma, de acordo com o despacho das autoridades.
nm